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Previdência Privada: IGP-M + 6%! Cuidado com as pegadinhas!

Você está pagando a sua previdência privada e encontrou a sigla IGP-M + 6% e não sabe o que significa? Ou até sabe o que isso quer dizer, mas não sabe se é bom investimento a longo prazo?

No post sobre IGP-M ou IPCA (recomendamos a leitura!) recebemos muitas perguntas e comentários sobre Planos de Previdência Privada, inclusive sobre planos com rentabilidade de IGP-M + 6% de juros ao ano.

Você também têm dúvidas e não sabe se Previdência Privada com essas condições vale ou não a pena? Não se preocupe, vamos explicar direitinho como esse tipo de plano funciona!

 

As perguntas

No post IGP-M ou IPCA. Qual é melhor para nossos investimentos? nossos leitores Francisco Luiz Gonzaga, Fábio Peruchi e Carlos Arruda deixaram suas perguntas pra gente sobre o IGP-M + 6%. Eles queriam saber se esse tipo de plano de previdência é realmente um bom investimento.

Esses tipos de planos costumam ser antigos e não são mais oferecidos no mercado atualmente. Isso porque a rentabilidade é excelente para o segurado, mas diminui o lucro da seguradora (podendo até gerar prejuízo).

Para explicarmos melhor sobre essa modalidade de plano, vamos reler as perguntas:

 

IGPM, IGP-M + 6%, Previdência privada, aposentadoria, investimento

 

IGPM, IGP-M + 6%, Previdência privada, aposentadoria, investimento

 

IGPM, IGP-M + 6%, Previdência privada, aposentadoria, investimento

Essas dúvidas, mesmo que sejam de 2017, ainda são muito atuais. Vamos, agora, ao texto!

 

Mas afinal de contas, como o IGP-M +6% funciona ?

Geralmente planos de previdência antigos, como o de Índice Geral de Preços do Mercado + 6%, ou seja, IGP-M +6%, costumavam ser de Beneficio Definido (BD).

Esses planos ofereciam uma renda vitalícia ao segurado, de valor previamente definido, a partir do momento da aposentadoria até o instante de sua morte, independente da contribuição total.

Além dessa rentabilidade mínima, a seguradora ainda tem a responsabilidade de atualizar os valores do saldo da conta por IGP-M + 6% durante qualquer época. Ou seja, o valor total continua rendendo tanto no período de contribuição quanto no período de recebimento dos benefícios.

Além disso, muitos desses planos antigos têm no regulamento a regra de distribuir 75% do que ultrapassar o retorno garantido. Sendo assim, tais tipos de previdência privada não são mais oferecidos atualmente, já que o cliente pode eventualmente receber mais do que contribuiu no caso de sobreviver além do esperado.

 

Mas se esses planos estão ultrapassados, como funcionam os planos hoje?

Atualmente, os planos de previdência são oferecidos em outros moldes: são chamados de Planos de Contribuição Definida.

Eles definem previamente a contribuição do segurado à seguradora ao invés de definir o benefício do cliente no momento da aposentaria, como ocorre no caso do Benefício Definido.

Dessa forma, a hipótese de a pessoa receber um valor maior do que contribuiu é nula, fazendo com que esse tipo de plano seja mais interessante para a empresa de seguros do que para o cliente.

 

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Cálculo do IGP-M +6%: por que pagam uma rentabilidade tão boa?

Os planos de rentabilidade garantida de (6%) mais correção pelo IGP-M rendem mais do que investimentos que corrigem a inflação pelo IPCA. Isso ocorre pelo fato de os Planos de Previdência Privada terem sido criados com objetivo de longo prazo (tanto em termos de diferimento fiscal¹ quanto em rentabilidade).

Assim, a correção pelo IGP-M é muito mais recomendável que pelo IPCA nestes casos de longevidade (como mostrado no próprio blog). Esses planos são considerados verdadeiros tesouros no mercado financeiro!

Em alguns casos o IGP-M pode ter um valor negativo ao final do mês. Mas se isso acontecer, não se assuste! Isso acontece devido a sua alta volatilidade, mas mesmo assim o IGP-M tem em um histórico de maior rentabilidade.

Isso porque os índices podem variar para valores muito altos compensando os mais baixos. Abaixo, um gráfico que exemplifica esse rendimento:

IGPM, IGP-M + 6%, Previdência privada, aposentadoria, investimento

Rendimento IGP-M e IPCA.

Outro aspecto a ser analisado para demonstrar a valiosidade do IGP-M + 6% é o fato de esse plano render mais que o PGBL e o VGBL.

Isso pode ser provado realizando alguns cálculos, por exemplo, se analisar a rentabilidade do IGPM + 6% dos últimos 19 anos (entre 2000 e 2018) e comparar com a do CDI (como um parâmetro para o rendimento do PGBL e do VGBL) é possível encontrar os seguintes resultados: IGP-M + 6% com rentabilidade de 1015,36% e o CDI rendendo 964,28% nesse mesmo período.

Assim é possível verificar, novamente, porque esses planos antigos são mais interessantes de manter. Abaixo será possível visualizar um gráfico de barras que exemplificará como essa volatilidade do IGP-M + 6% acumulado é preferível para um investimento de longo prazo quando comparado ao CDI.

IGPM, IGP-M + 6%, Previdência privada, aposentadoria, investimento

Volatilidade do IGP-M + 6%

 

Como as seguradoras estão lidando com o IGP-M + 6%?

Ter planos como os de beneficio definido tornou-se um problema para as seguradoras. Se elas não conseguirem, por meio da gestão dos fundos de previdência, alcançar a rentabilidade garantida, elas têm que tirar dinheiro do bolso para honrar a rentabilidade. Caso não o façam, a SUSEP (Superintendência de Seguros Privados) poderá impor multas, punições, etc.

Dessa forma, as seguradoras têm abordado os clientes com ações de marketing bastante agressivas. Algumas delas chegam a taxas de administração reduzidas e isenção da taxa de carregamento.

Em outras palavras, essas seguradoras oferecem seus serviços por valores mais baratos afim de que o cliente abandone o plano de IGP-M + 6% para aderir outro que iria render um valor total menor.

Além dessas táticas atrativas, muitas seguradoras também tentam “espantar” os clientes dos planos, aumentando muito as taxas de carregamento. No caso específico do leitor Fabio Peruchi, a seguradora está cobrando 9% de taxa de carregamento.

Ou seja, a empresa está aumentando o valor do seu serviço de maneira absurda. Com uma taxa nesse patamar, o plano torna-se completamente inviável. Em alguns cenários, com o IGP-M rendendo menos de 3%, a rentabilidade pode chegar a ser NEGATIVA!

Leia também nosso novo post sobre trocar ou não o seu antigo plano de previdência privada!

 

Consulte seu plano de aposentadoria!

Já possui um plano de aposentadoria? O Educando seu Bolso indica a  LVL Seguros, empresa que está a mais de 16 anos no mercado. Eles se comprometem em analisar o regulamento do seu plano atual e esclarecer as garantias e deveres adquiridos. Veja mais aqui!

 

Não caia nas pegadinhas!

Se você tem um plano de previdência com rentabilidade garantida, é melhor não jogar fora este presente! O que você tem originalmente contratado é de grande valor para você.

Porém, fique alerta! Quando a seguradora lhe informar que houve um aumento de cerca de 9% na taxa de carregamento do plano, cuidado. A melhor decisão a se tomar seria de permanecer com o plano e NÃO FAZER O RESGATE. Ainda seria interessante abrir um novo plano com baixa taxa de carregamento ou até mesmo taxa zerada.

Se você se interessa por opções de investimento e deseja fazer um planejamento de acordo com sua realidade financeira, confira nosso simulador de investimentos. Por lá você vai conseguir encontrar opções de investimento que melhor se adequem ao seu bolso.

Lembrando que se você tiver qualquer dúvida (ou sugestão), deixe aqui nos comentários! Este post mesmo surgiu das dúvidas de leitores do blog! Quem sabe a sua dúvida não vira assunto pra outro artigo (ou até mesmo um outro podcast)?

Diferimento Fiscal1: Trata-se de uma vantagem fiscal concedida em algumas aplicações financeiras. Nesses casos, o pagamento dos impostos é adiado gerando, em geral, maior rentabilidade em prazos mais longos.

332 comentários

  • Meu filho possui um Plano de Previdência Privada Brasilprev Individual e foi informado que não poderá fazer Contr. Esporádicas, Aumento nas Contribuições mensais e alteração de idade de saída do Plano. O Produto vendido chama-se PLANO de Previdência, mas do jeito que a Brasilprev está fazendo, não é mais um Plano, pois não poderá mais Planejar sua Aposentadoria. Agiram de forma unilateral, quebrando regras do Contrato, notadamente às Cláusulas 3.4, 3.5 e 7.9 do Contrato Assinado. Lamentável isso. E agora, quem poderá nos defender ?

    Responder
    • Estou com mesmo problema! um absurdo e unilateral, bem como o que ocorreu há um tempo atrás na não permissão da mudança de imposto regressiva x definitiva.

      Responder
  • Prezados, para informa-los e deixa-los alerta. O motivo dessa movimentação da Brasilprev em relação aos nossos planos tem a ver com o recente aporte bilionário que a BB Seguridade teve de fazer na Brasilprev, exatamente pelo reajuste que o IGPM provocou nos planos. A medida teve impacto, inclusive, na distribuição de dividendos aos acionistas.

    Estão querendo promover vantagens aos acionistas em detrimento de nós, clientes.

    Fonte da notícia.

    Responder
    • Sim, mas o “kiko” tenho com isso, não é mesmo. Planejaram de forma errada, agora têm que dar suporte até o último indivíduo que estiver usufruindo do Plano, Um dia o Plano vai acabar, até lá eles têm que amargar o prejuízo com este Plano, e dinheiro para isso eles têm, tenha certeza disso. Vale o que está Contratado

      Responder
    • Em 2005 eu fiz a alteração da tributação desse plano para a tributação regressiva e até hoje, o plano continua no regime progressivo compensável, acredito que aconteceu o mesmo com vc, tem algum jeito de arrumar isso, mesmo pq se o barco continuar afundando , eu saco tudo de lá e vida que segue…..eu tenho o formulário da alteração original guardado comigo. A resposta deles é que esse plano não pode ter essa alteração, mas penso que fizeram alguma porcaria lá e agora a resposta é essa …e se colar colou…

      Responder
  • Prezados façam uma reclamação no Reclame Aqui. Lá tem um número de contato para grupos com clientes lesados por essa alteração unilateral das condições contratuais.
    São aproximadamente 400 clientes que estão se mobilizando em busca de uma solução para esse problema. Participe!
    Grupo WhatsappBrasilprev Planos antigos, cel 011-977992479

    Responder
  • Acabei de receber resposta oficial da Brasilprev. Como eu esperava, estão querendo nos ludibriar.

    Essa é a pior parte:

    “Ocorre que o plano tradicional está arquivado perante o órgão regulador, o que significa que não são permitidas novas comercializações, sendo que a contribuição esporádica constitui a contratação de um benefício complementar adicional ao já contratado.”

    Se não entrarmos na Justiça, não teremos nada. A Brasilprev não vai desistir.
    _______________________________________________________________________

    “Em atenção à sua manifestação recebida nesta Ouvidoria, comunicamos que enviamos o seu pleito para a análise das áreas técnicas responsáveis e o respectivo parecer recebido na mediação segue abaixo.

    A previdência privada assegura benefícios complementares e assemelhados ao da previdência social. Por esta razão, no momento do preenchimento de sua proposta de inscrição ao plano foi estimado o valor do benefício de aposentadoria e escolhida uma data de aposentadoria e de acordo com o regulamento do plano, a proposta de inscrição foi submetida a prévia aprovação da Brasilprev (item 2.2 do regulamento); evidenciando assim a contratualidade e facultatividade que permeia esta relação.

    Para alterar o valor do benefício de aposentadoria contratado, como ocorre no caso do aumento da contribuição normal periódica, na realização de contribuições esporádicas ou na postergação da idade de saída, novas manifestações de vontade e novas aceitações por parte da Brasilprev são necessárias.

    O art. 202, da constituição federal, prevê que o regime de previdência privada, de caráter complementar e organizado de forma autônoma em relação ao regime geral de previdência social, será facultativo, baseado na constituição de reservas que garantam o benefício contratado, e regulado por lei complementar.

    Evidencia-se, assim, o objetivo principal do plano, qual seja: receber o benefício contratado.
    Assim, em cumprimento ao ato jurídico perfeito, preserva-se a possibilidade de realizar as contribuições normais periódicas necessárias para a constituição de reserva que garantirá o benefício contratado, cujo valor é atualizado anualmente, portanto nada muda com relação a estas contribuições normais periódicas, rentabilidade, taxa de carregamento e demais condições do plano, demonstrando a conservação do que fora pactuado.

    Todavia as contribuições esporádicas não são consideradas contribuições normais periódicas para o custeio do benefício contratado, isto porque elas não são necessárias para alcançar o benefício de aposentadoria contratado, e caracterizam a aquisição de uma nova renda de acordo com o regulamento do plano:

    Contribuição esporádica – Importância que o participante poderá pagar espontânea e eventualmente à Brasilprev, visando a compra de um benefício de aposentadoria por sobrevivência complementar ao já contratado.

    Contribuição normal – Também denominada contribuição, é a importância que o participante paga à Brasilprev segundo a periodicidade escolhida, para custeio dos benefícios contratados.
    item 3.4 – é facultado ao participante, a qualquer instante, fazer contribuições esporádicas para o incremento ou recomposição do valor do benefício de aposentadoria por sobrevivência inicialmente contratado. As contribuições esporádicas obedecerão ao valor mínimo fixado para as contribuições normais e poderão ser pagas através de formulário próprio, tendo o mesmo tratamento dado à aquisição de uma renda adquirida sob a forma de contribuição única.

    Ocorre que o plano tradicional está arquivado perante o órgão regulador, o que significa que não são permitidas novas comercializações, sendo que a contribuição esporádica constitui a contratação de um benefício complementar adicional ao já contratado.

    O arquivamento do plano é medida que concretiza de forma oficial a impossibilidade de aceitação de novos riscos, sobretudo em razão do agravamento decorrente da mudança da realidade econômica, representada pela redução da taxa básica de juros e indisponibilidade de ativos de renda fixa com os mesmos indexadores contratados no plano tradicional. Tais fatores têm exigido a formação de provisões extraordinárias muito superiores aos esforços contributivos dos participantes; o que se torna insustentável com os pedidos de aportes esporádicos, aumento de contribuições normais periódicas e postergação da idade de saída.
    Vale destacar que o fato do regulamento facultar a realização de contribuições esporádicas não afasta a necessidade do plano ainda em efetiva comercialização, já que resultam na aquisição de um benefício além do contratado.

    Por isso, apenas as contribuições normais periódicas são aceitas, sendo que quaisquer contribuições além daquelas necessárias para o recebimento do benefício contratado estão impossibilitadas por constituírem aquisição de uma nova renda em um plano que não pode mais ser comercializado; evidenciando o compromisso da Brasilprev com a preservação da liquidez, da solvência e do equilíbrio dos planos de benefícios contratados.

    Permanecemos a sua disposição para quaisquer esclarecimentos adicionais que se fizerem necessários no telefone 0800 727 7109, em dias úteis, por e-mail: [email protected], pelo site da ouvidoria ou por meio do Whatsapp (11) 2540-2015.”

    Responder
    • Que absurdo Eduardo,
      Me informaram também (extra oficial) que não podemos alterar nem a data de resgate do benefício, que provavelmente um funcionário da BrasilPrev colocou na hora de vender o Plano.
      Se colocou receber o benefício com 80 anos, essa data não pode ser alterada.
      Nem mesmo se colocou receber uma renda vitalícia e desejar fazer o resgate total agora, também esta bloqueada esta opção.
      Sabe de algo ?

      Responder
      • Administrativamente não conseguiremos nada. A Ouvidoria, que supostamente deveria agir a nosso favor, acabou de demonstrar o contrário. Sem judicialização não teremos como mudar isso. Ainda vou responder ales (a reclamação foi feita no site Consumidor.gov) mas creio que não dará em nada. Estou juntando as respostas, protocolos pra ajuizar isso mais a frente. Não tem sustentação nenhuma esse argumento.

        O plano não é mais comercializado há mais de uma década mas somente agora, abril/2021, é que “descobriram” (sem apresentar fundamento legal algum) que isso gera um novo benefício complementar. Absurdo. Contrato tem de ser cumprido

        O risco da atividade é totalmente deles mas estão querendo nos repassar isso na marra.

        Responder
        • SE O BRASIL FOSSE UM PAÍS SÉRIO, A SUSEP RESOLVERIA ISSO NUM PISCAR DE OLHOS, TAMANHA A NITIDEZ DAS CLÁUSULAS DO CONTRATO, FAVORÁVEIS AOS APORTES EXTRAS E AUMENTO DE CONTRIBUIÇÕES MENSAIS, A QUALQUER MOMENTO.

          Responder
          • Valmir, não são apenas essas proibições, tem mais uma…verificando meu extrato de contribuições por varios anos, descobri que em alguns anos nao foram feitas atualizações na reserva do igpm +6%

            Responder
  • Não aceite! Eu rasguei a minha. A proposta que eles queriam fazer só é benéfica para eles. O acumulado do IGPM de 2021-2022 vai ser alto, igual a 2020-2021, e por isso eles querem repactuar o mais rápido possível. Não aceite. Melhor deixar como está.

    Responder
  • Tenho Brasilprev Tradicional desde 2001. Vou começar a receber o beneficio em 2028. Hoje, 13/04/2021, recebi mensagem no celular do BB informando que aportes esporádicos e aumentos de contribuição nesse plano estão vedados. Achei um absurdo pois se trata de alteração unilateral de contrato. Abri reclamação no Consumidor.Gov, mas tenho certeza de que vou ser enrolado. É sabido que a BB Seguridade teve prejuízo recente por causa dos ajustes nesses planos antigos, que são garantidos por IGPM, já que esse índice teve um acumulado no último ano de 25%. Estão fazendo de tudo para nos prejudicar.

    O que eu posso fazer contra essa arbitrariedade?

    Responder
    • Obrigado Eduardo.

      Vou aproveitar para copiar abaixo a resposta que a Vanessa tem enviado por email a outros clientes da BrasilPrev com o mesmo problema. Fique à vontade para tomar o mesmo rumo e entrar em contato direto com ela se desejar.

      Se o plano permitia aportes e agora decide não aceitar ele está agindo unilateralmente, nos contratos que analisei até hoje nos quais aportes extras são permitidos na fase de diferimento (período de acumulação de recursos) não mencionam possibilidade de recusa deste direito. Apenas o seu resgate total ou reversão em renda dariam a eles o direito de recusar os aportes.

      Entendo não ser legal e sugiro que abra uma reclamação na SUSEP que é o órgão regulador. Vários clientes nos acionaram aqui ontem e hoje e estou indicando inicialmente este caminho, vamos aguardar a resposta que terá e ficarei de olho sobre pronunciamento da SUSEP.

      Site da Susep
      Escolha Brasil Prev e siga o passo a passo que o site te indicará.

      Me dê notícias sobre a resposta que terá.

      Abraço.

      Vanessa Pessoa Machado
      LVL Corretora de Seguros

      Responder
  • Tenho Brasilprev IGPM+6 tradicional q permite aporte extra. De vez em qdo, qdomeu consigo procuro fazer aporte extra. Ontem do nada mandaram e-mail dizendo q agora está proibido aporte extra. Liguei pra lá eles disseram q proibiram pq cada aporte extra seria um novo plano, q o meu já está registrado na Susep e por isso não pode inovar. O eu faço? Entro em contato com a Susep ou com a Ambima buscando punição a Brasilprev? Tenho o número do protocolo onde eles me recusam um aporte extra.

    Responder
    • Bom dia Leonardo.
      Justamente para resolver problemas como o seu, criamos a consultoria em previdência. O trabalho é conduzido pela [email protected] e que assumirá o seu atendimento a partir de agora. Pode ser?
      Forte abraço.
      Frederico

      Responder
    • Tb recebi esse e-mail, penso que como o igpm teve mais de 30% de reajuste o BB está fazendo como todas as outras operadoras desse plano estão faznedo que é dificultar a vida de quem tem um plano desse. eu fiz um aporte bom ano passado e fiz uma adequação do valor do aporte mensal ano passado. Como tudo que vem de lá é uma grande mentira (o medo deles de que vc descubra o real valor acumulado ao longo do tempo nesse plano supera em muito o que eles te passam quando vc pergunta alguma coisa lá), eu fiz um estudo e uma projeção de quanto seria o valor no futuro, então mandei bala e não mexo mais nele até lá. mas…..muita coisa pode acontecer, não confiem em coisas que não dependem de vcs, as coisas podem mudar como aconteceu com esse e-mail e agente virar passageiro da situação, tem que ser uma das cestas para o futuro e bola pra frente…no futuro vou sacar tudo de lá e vida que segue, vou rentabilizar o capital e ainda manter o principal. Mas é uma coisa perigosa em fazer isso e nem aconselho se vc não mexer com mercado financeiro, pq mesmo mexendo pode dar porcaria….

      Responder
    • Lamentavelmente confirmei essa informação ligando para eles. Sempre pude realizar via portal aportes extras ou atualizar a contribuição mensal. A desculpa utilizada para tal mudança é esfarrapada! Sem segurança jurídica alguma. Desrespeito com quem utiliza o plano desde 1998.
      Estou aguardando o tal comunicado oficial via e-mail e penso em agir juridicamente.

      Responder
      • Obrigado Luan.

        Vou aproveitar para copiar abaixo a resposta que a Vanessa tem enviado por email a outros clientes da BrasilPrev com o mesmo problema. Fique à vontade para tomar o mesmo rumo e entrar em contato direto com ela se desejar.

        Se o plano permitia aportes e agora decide não aceitar ele está agindo unilateralmente, nos contratos que analisei até hoje nos quais aportes extras são permitidos na fase de diferimento (período de acumulação de recursos) não mencionam possibilidade de recusa deste direito. Apenas o seu resgate total ou reversão em renda dariam a eles o direito de recusar os aportes.

        Entendo não ser legal e sugiro que abra uma reclamação na SUSEP que é o órgão regulador. Vários clientes nos acionaram aqui ontem e hoje e estou indicando inicialmente este caminho, vamos aguardar a resposta que terá e ficarei de olho sobre pronunciamento da SUSEP.

        Site da Susep
        Escolha Brasil Prev e siga o passo a passo que o site te indicará.

        Me dê notícias sobre a resposta que terá.

        Abraço.

        Vanessa Pessoa Machado
        LVL Corretora de Seguros

        Responder
    • Estou enfrentando o mesmo problema com meu plano Brasilprev contratado desde 1997. Por enquanto, sigo no aguardo de uma resposta da Susep após direcionamento da Vanessa orientando na abertura da reclamação.

      Responder
    • Também sou um dos prejudicados por essa vedação autoritária da BB Seguridade. Inclusive enviaram pra mim uma proposta indecorosa de reajuste anual em que propunham mais de 100% no aporte periódico “em troca” de um reajuste de pouco mais de 20% no benefício. Uma palhaçada. Apenas no acumulado do IGPM mais recente, minha contribuição mensal foi reajustada em 25%, mas o beneficio também foi reajustado em 25%. Tudo ok aí. Agora queriam que eu aceitasse aumentar minha contribuição em mais de 100% em troca de um reajuste de pouco mais de 20%! Rapaz, me indignei com a Brasilprev! E aposto que teve gente que caiu nessa, infelizmente!

      Responder
      • a sua parcela subiu 25% para acompanhar o igpm, simples assim, se for só isso, está certo…a questão de travar o plano , aí já está errado, mas penso que isso vai acabar mudando de novo no futuro, é que esses reajustes balancaram o plano… e eles não estão pensando em dar o cano em ninguém, eles estão pensando em como cumprir o acordado, mas cuidado com propostas indescentes onde eles entram com a bota e vc com a contraparte….

        Responder
        • Eu nem dei bola pra repactuação. Tudo indica que o IGPM vai acumular na alta novamente em 2021-2022, e o plano vai ser reajustado de novo, por isso vai ser muito melhor não fazer nada e aguardar o reajuste do índice: 25% na prestação e 25% no benefício de aposentadoria.

          Responder
      • Eu recebi essas cartas de repactuação a vida inteira e no ano passado sabe o que eu fiz? Estudei toda a documentação que tenho guardada do plano (desde o início apesar de ter começado com pouco já tinha enxergado que esse plano rendia muita bem). Vou te contar o que eu descobri sobre essas repactuações. Pode ter mais coisas, mas foi o que eu vi. Geralmente o papo na repactuação é que teve inflação e que o índice IGPM ficou abaixo do que houve na economia real, (o termo usado é que o poder de compra do benefício será reduzido se os aportes continuarem como estão sem reajustes acima do índice IGPM). Aí era para gente aumentar um pouquinho a nossa contribuição para ter um valor de benefício um pouquinho maior. Mas sabe o que eu vi? Nos próximos extratos, o valor de benefício veio o valor que tinham proposto na repactuação mesmo eu não repactuando. Eu fiz um questionamento lá ano passado sobre um aporte extra e a projeção de valor para daqui a dez anos que eles deram, já é o valor que está lá agora em 2021, como desconfiei dos valores (eles usaram juros simples na conta e não composto) eu peguei tudo o que tenho e fiquei fazendo contas de acordo com o histórico de rentabilidade do plano, fui até um pouco conservador nos meus cálculos e quando vi o resultado, quase caí da cadeira, dava dez vezes mais do que o que eles tinham apresentado pra mim, em algum lugar na resposta deles era porque a projeção deles somente incluia os juros simples de 6% aa, cadê o IGPM?, Pq não era possível saber quanto daria o IGPM , aí eles sismplesmente não consideravam esse índice na projeção, fora os juros compostos…, e na maior cara de pau comparavam esse resultado com os VGBL e PGBL e muita gente caiu no conto e mudou de plano….(mas isso é outra história). Acabei que fiz um aporte bom e aumentei os aportes mensais buscando um valor cheio lá na frente e enfim não entendi direito a repactuação desse ano que vcs receberam pq não recebi, e o meu está ligado no piloto automático, pq não vou mexer mais se tudo der certo e daqui uns 12~15 anos vou ver o que faço (a coisa pode dar xabú e dar tudo errado, infelizmente é a vida)…Mas contando com o que eu posso fazer, planejei ano passado o que faria e agora está tudo em fogo baixo deixando a curva de juros composto fazer o trabalho dela (aqui entra a paciência)…a rentabilidade de 2020 foi tão boa que não teve excedentes financeiros (inclusive essa rentabilidade de 2020/21 adiantou minha projeção em 1~2 anos lá na frente e o ano nem acabou ainda…), mas enfim a brasilprev teve que tirar dinheiro de outro lugar para cumprir o acordado (IGPM+6%aa), eu acho que eles devem ter alguém operando esse dinheiro no mercado financeiro para fazer ele render dessa maneira, mas isso custa e banco não gosta de garantir nada sem ganhar em cima, fora a obrigação de ter que dar a garantia desse ganho. Enfim esse plano é uma jabuticaba que o banco tem e que numa situação extrema pode levar o banco a ter problemas. Mas acredito que isso é sazonal devido a pandemia, depois a coisa se acerta e a poeira abaixa, e acabará que abrirão o plano de novo no futuro para aportes e aumentos de contribuição (é o que eu acho… ) só que nessa época a rentabilidade estará normalizada novamente e não 30% +6% aa como está agora com a selic em 2,75% aa. Inclusive eu acredito que quem quer ficar brigando para fazer aportes agora, o momento de IGPM alto já passou, inclusive se o dólar cair o IGPM ficará menor que os índices oficiais (IPCA e outros), o que vai garantir será os 6% extra IGPM. Agora para se ter novas pauladas no IGPM será numa próxima crise que ninguém sabe quando será…..mas costumam acontecer a cada 3~5 anos. Aí o dolar sobe e a novela se repete…

        Responder
        • Amigo, o IGP vai continuar subindo. Não se trata de crise pela pandemia, se trata de risco brasil, descontrole de gastos publicos. Fomos a moeda que mais de desvalorizou no último anos! Não há justificativa para o que fizeram, mudando unilateralmente um contrato. É criminoso! Eu acho que não voltarão atrás tão cedo se não fizermos nada à respeito.

          Responder
        • O IGPM, somente de janeiro a março de 2021, já está acumulado em mais de 8%. Com certeza vai ser tão, ou mais, alto do que acumulado de 2020-2021.

          Responder
          • Eu estava verificando os resultado do igpm e levando em conta que durante a pandemia no ano passado, no mês 9/20 o índice deu acima de 4% no mês e de lá pra cá o índice veio descendo mensalmente, na segunda prévia de abril/21 o resultado veio 1,17% e pode variar um cadinho pra mais ou menos no fechamento. Enfim o que altera fortemente o IGPM é o preço do dolar mais os preços administrados ( Energia, combustivel etc). Como eu não tenho bola de cristal, nem eu nem niguém sabe o que vai ser de fato lá na frente. Mas analisando a curva do movimento do IGPM a curva vem decrescendo. Inclusive em contraste da taxa selic, conforme a taxa selic for subindo, provavelmente vai entrar dolar de fora no Brasil para fazer carry trade (ganhar na diferença de juros entre BR e lá fora), e isso ajuda a baixar a cotação do dolar frente ao real. Enfim essa medida da Brasilprev ao meu ver visa se proteger da quebra do plano no caso de se…. o dolar for para o outro lado e de fato subir para 6 ou 7 reais, aí esse ano novamente teremos IGPM’s iguais ao do ano passado. Mas historicamente quando ocorrem crises como ocorreu no ano passado (ainda estamos nela, por isso ainda temos altos IGPM mensais, mas no caminho da queda), demora um tempo até ter outras crises e a coisa acalma nesse meio tempo. Por exemplo em 2009 que foi o ano seguinte a crise do subprime o IGPM veio baixo, aliás veio negativo, o que salvou o plano foi os 6% que deixou o reajuste para nosso plano na faixa de 4% aa em 2009 (Fonte, meu próprio plano…). Como 2021 ainda é o término da pandemia, a economia mundial vai sair de fato dela com o final da vacinação total da população, após esse momento creio que as coisas se acalmarão no IGPM. O ano do ganho foi no ano passado, eu mesmo fiz um bom aporte lá e essa valorização quase que dobrou o meu saldo lá. Mas a consequencia disso é o que está acontecendo com todo mundo dentro do plano, pq a brasilprev pra honrar essa rentabilidade que se assemelha de renda variável, está tendo que tirar do lucro liquido da instituição , e entre nós, quando vc viu banco feliz com isso…Conforme eu já desconfiava, isso tava bom demais pra ser verdade, foi só o negócio ficar bom para os clientes que a música está perigando parar de tocar. O que depende de cada participante do plano é o que estão fazendo agora que e tentar acionar juridicamente para ver onde vai dar…

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    • Leonardo, leia o Regulamento do seu plano. Também tenho um IGP-M+6% da Brasilprev que prevê o seguinte no seu regulamento: ” É facultado ao Participante, a qualquer instante, fazer Contribuições Esporádicas para o incremento ou recomposição do valor do Benefício de Aposentadoria por Sobrevivência inicialmente contratado. As Contribuições Esporádicas obedecerão ao Valor Mínimo fixado para as Contribuições Normais e poderão ser pagas através de formulário próprio, tendo o mesmo tratamento dado à aquisição de uma renda adquirida sob a forma de Contribuição Única.”
      Difícil eles conseguirem sustentar este argumento proibindo aportes esporádicos.

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  • Tenho um plano BRASILPREV tradicional contratado no Banco do Brasil em 24.10.1996, que ocorreu um migração para outro plano PGBL em 04.07.2011 sem meu consentimento e conhecimento, onde o Banco afirma que a correção é pela TR. Não tenho copia da proposta.
    Pergunto: Nessa data 24.10.1996 o sistema bancário poderia contratar planos com correção pela TR???

    Responder
    • Boa tarde José.
      Justamente para resolver problemas como o seu, criamos a consultoria em previdência. O trabalho é conduzido pela [email protected] e que assumirá o seu atendimento a partir de agora. Pode ser?
      Forte abraço.
      Frederico

      Responder
    • Não aceite! Eu rasguei a minha. A proposta que eles queriam fazer só é benéfica para eles. O acumulado do IGPM de 2021-2022 vai ser alto, igual a 2020-2021, e por isso eles querem repactuar o mais rápido possível. Não aceite. Melhor deixar como está.

      Responder
  • Olá boa noite. Parabéns pelo conteúdo esclarecedo!
    Possuo BB previ Jr tradicional IGPM +6% de 1998. Na época feita por meu pai. Sigo aportando mensalmente no plano ha cerca de 06 anos. Porém a titularidade não foi transferida para mim até os 21 anos. Desse modo não usufruo do benefício fiscal. Tendo em vista o alto rendimento do IGPM pretendo continuar aportando. Porém restam dúvidas:
    1) Todas as modalidades de recebimento da renda são para o titular? Eu como beneficiário >21a não tenho direito correto
    2) em caso de falecimento do titular na fase de acumulação ou de renda, o valor vai para o beneficiário, mesmo que >21 anos?
    3) legalmente a titularidade não pode ser trocada correto?

    Agradeço a atenção!

    Responder
    • Boa tarde Luan.
      Seguem as respostas da nossa corretora parceira ([email protected]): Esse plano tem prazo para ser transferido, senão fica para o titular, o prazo é 21 anos do filho. Ou 24 caso ele esteja na faculdade, precisa ser dependente do IR.
      Se tiver alguma outra dúvida, pode replicar por aqui ou entrar em contato com ela diretamente no email acima.
      Abc.

      Responder
  • Boa tarde. Tenho um plano BrasilPrev que rende IGPM+6%. Já fiz diversos aportes e mudança da data de saída. Mas no último contato, me informaram que está proibido a alteração da data de saida, em função de uma decisão da própria BrasilPrev. Mas não fui informada sobre isso e muito menos anui.
    Sendo que no regulamento consta que “Respeitados os direitos adquiridos pelo Participante e/ou por seus Beneficiários, toda e qualquer alteração a ser feita no Plano, pela
    Brasilprev, dependerá da anuência dos mesmos. Excetuam-se dessa anuência as alterações decorrentes de imposição legal, que terão
    aplicação tempestiva.”
    Seria abusiva essa decisão? Tenho chances na via judicial de reaver o meu direito de alterar a data de saida?
    Grata!

    Responder
    • Creio que sim Ana.

      Justamente para casos como o seu criamos a consultoria em previdência.

      Nossa parceira já está tratando diversos casos parecidos com sucesso. Já tem até testemunho por aqui na trilha de comentários, não deixe de verificar.

      Grande abraço, parabéns por ser dona dessa mina de ouro e mãos à obra na defesa dos seus direitos.

      =]

      Responder
    • Oi Ana, estou com o mesmo problema, precisava alterar a data de saída… você já teve alguma resposta de sondagens judiciais ou na SUSEP sobre a legalidade dessa atitude da Brasilprev? podemos montar um grupo de participantes lesados para facilitar a troca de informações, né? Meu plano é de 1997. meu email [email protected]

      Responder
    • Estou na mesma situação sua.
      Brasilprev não permite aumentos nas contribuições, contribuições esporádicas ou alteração de data de saída, descumprindo o contrato original que permite isso e

      Responder
  • Boa tarde amigos! Só para atualizar os companheiros de luta ontem conseguimos na Justiça em prazo de 12 dias a antecipação de tutela para que a seguradora reative meu plano e volte a aceitar minhas contribuições passadas desde janeiro de 2020 bem como as contribuições futuras sob pena de multa diária. Novamente agradeço nossa consultora Vanessa Pessoa indicada aqui no site e meu advogado indicado por ela para resolução do pleito. Mesmo assim há muito a fazer nesse combate já que pedimos valores como o meu benefício fiscal perdido para o IR bem como danos morais e correção dos valores verificados depositados a menor em meu plano. Espero ter contribuído aqui mais uma vez com os amigos! Abraços!

    Responder
    • Eu tenho um comprovante de migração do regime tributário progressivo compansável para o regime regressivo, esse comprovante está carimbado e assinado por mim e por quem fez na agência na época, ele data de cerca 2005, só que não foi feita essa alteração no plano. O que será que acorreu? Pq não alteraram isso? Será que dá para fazer alguma coisa? Visto que lá na frente a diferença entre 27,5% e 10% fica gigante a nosso favor. Quando liguei lá disseram que foi um erro da época que ocorreu e que isso não pôde ser alterado, apesar de eu ter o comprovante. (Resposta padrão que estão dando para esse caso). Será que se mexer com o orgão regulador, pode ajudar?

      Responder
  • Prezados,

    Boa noite,

    Gostaria de uma assessoria para melhor entendimento dos planos de previdência.

    Tenho o IGPM e ao meu ver as taxas estão muito bem atrativas, mesmo com altas taxas de carregamento.

    Como faço para entrar em contato ?

    Att

    Responder
  • Tenho um FGB contratado em JAN 2000 no Banco Real.
    Contratei-o no ano que faria 40 anos.
    Fiz 60 anos em OUT 2020.
    Hoje, o plano está no Santander – Evidence Previdência.
    A data de Aposentadoria é de JAN de 2020.
    Sou obrigado a sair do plano?
    Não posso optar por continuar aportando mensalmente e fazer resgates parciais quando for necessário ou mesmo conveniente?

    Responder
    • Boa tarde Mateus.

      É bem provável que você tenha a opção de adiar a data de entrada em período de usufruto, mas isso precisa ser confirmado no regulamento. Se for mesmo possível adiar a “aposentadoria”, enquanto isso, você pode continuar aportando e também sacando, apesar que às altas taxas de carregamento/administração desses planos os tornam inadequados para aportar recursos para uso em curto prazo. Finalmente vale ressaltar também toda a dificuldade que temos visto o Santander criar para os clientes da Evidence.

      Bom, para sua sorte criamos um pacote de consultoria justamente para casos como o seu. É o que recomendo!

      Abraço e, se possível, não se esqueça de nos ranquear, indicar, compartilhar nossso conteúdo ou clicar nos nosso links sempre que possível. Como uma plataforma independente, nossa visibilidade depende disso, ok?

      =]

      Responder
    • Mateus Aguiar, também tenho um plano FGB com Santander. Eles deram prazo pra resgate no dia 23/12. Acredito que seja importante juntar outros cotistas para que possamos manter o plano até seu final.

      Responder
      • Estou tentando contratar a consultoria mas não finaliza (transação não autorizada). Além disso, tento enviar email para a Vanessa mas não vai (domain not found).

        Responder
        • Nos desculpe e muito obrigado por avisar do problema na contratação da consultoria, Francisco. Prometo reparar o problema o mais rápido possível.

          Enquanto isso, confirme pfv que o email que você está usando é [email protected] ? Além disso, eu já a avisei para que confira se não ocorreu algo com o email.

          Abc e bom fds.

          =I

          Responder
            • Me desculpe Francisco.

              Fico feliz que tenham conseguido se comunicar e que ela já esteja avaliando seu caso.

              Abraço e, se possível, não se esqueça de nos ranquear, indicar, compartilhar nossso conteúdo ou clicar nos nosso links sempre que possível. Como uma plataforma independente, nossa visibilidade depende disso, ok?

              =]

              Responder

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