Pouco mais de dois anos atrás, fizemos uma pergunta aqui no blog: vale a pena ter carro? Na ocasião apontamos prós e contras de ter um carro próprio e demos dicas de como avaliar o que é mais vantajoso. Pois bem, resolvemos revisitar esse assunto, mas trazendo novidades interessantes. Afinal, de dois anos pra cá, o cenário mudou tanto assim? Qual é o custo do carro agora?
Ranking de Carro por Assinatura
Posição | Plano | Nota | Interessado? |
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1 | 4.51 |
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2 | 4.34 |
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9 | 3.33 |
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10 | 3.01 |
Atualizado em 20/11/2024
O Uber ainda é uma alternativa viável?
Há dois anos, o Uber ainda era uma promessa, e lutava pra se legalizar. Não só o Uber acabou se concretizando, mas já existem outras opções no mercado de transporte individual. Calcular o custo do carro e seus benefícios é bastante diferente porque hoje existem outros fatores, a realidade é outra.
Hoje em dia não só é possível chamar um carro pelo seu celular, como também é possível dividir a corrida com outros passageiros, e até fazer viagens de longa distância pelo aplicativo.
Por outro lado, alguns falam que essa popularização dos aplicativos de transporte acabou diminuindo a qualidade do serviço. Antes havia água gelada, por exemplo, e hoje é raro encontrar esse tipo de conforto, até os carros ficaram inferiores. Mas afinal, com tantos impostos, com tantas despesas, o custo do carro vale a pena hoje?
Ter ou não ter? Analise!
Antes de tudo é preciso entender que essa decisão é muito pessoal e que é preciso avaliar cada situação particular. É preciso colocar no papel (na tela ou na planilha) as várias situações do seu contexto, tentar apurar cada detalhe do custo do carro e, no final das contas, comparar.
É claro que não vai haver uma resposta mágica e definitiva, é preciso analisar quanto custa cada opção e ver se vale a pena não só a questão financeira, mas seus desejos pessoais, além da sua comodidade. Essa é uma questão mais subjetiva do que exata, simplesmente relacionada ao cálculo. Afinal de contas, carro é uma paixão para algumas pessoas: se você é uma dessas pessoas, eu te convido a rever essa paixão.
Além disso tudo, o carro acaba sendo uma extensão da casa. Não é incomum que carros tenham casacos, livros pra ler no engarrafamento, remédio, água, caneta, balinhas, e por aí vai… Mas é preciso rever se o carro é realmente uma necessidade.
Reveja seus hábitos: as situações podem mudar
Ter carro também é questão de conforto: possibilita a liberdade de ir para onde quiser de uma hora pra outra. Mas isso não significa, necessariamente, que você não possa rever seus hábitos. É claro que para a pessoa que tem um carro, abrir mão dele é uma mudança relativamente importante.
Mas se você tem dois carros e quer passar a ter só um, a mudança não é assim tão brusca…
No meu caso, por exemplo, quando escrevi o post em 2016, considerava muito difícil abrir mão do meu carro, mas isso porque a minha rotina era afetada pela minha filha, que morava com a mãe em outra cidade. Então aos fins de semana eu ia buscá-la, no sábado, e levava de volta no domingo.
Mas essa minha situação mudou: ela vem morar comigo (inclusive isso vai será tema do próximo podcast). Por isso, a minha necessidade de carro mudou radicalmente, estou até considerando seriamente se é possível viver sem carro.
Por outro lado, se a minha realidade ainda fosse a mesma talvez o conforto de ter um carro e poder ver minha filha com frequência pesasse mais. Se você ainda não tem um e está pensando em comprar, faça os cálculos de acordo com os seus planos e pense bem antes de comprar.
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Como calcular o custo do carro?
Para colocar na ponta do lápis quanto custa ter um carro e decidir se você está tendo prejuízo, é bem simples: basta listar cada custo do carro e somar. Alguns deles são anuais, outros são mensais. Minha sugestão é que você faça uma tabela com espaço tanto para o custo anual como para o mensal.
Não espere conseguir o cálculo perfeito logo no início. Tente fazer o melhor que puder e vá ajustando com o tempo, de acordo com seus gastos e necessidades. O importante é começar.
Fiz o meu cálculo do custo do carro em uma tabela (você pode fazer com lápis e papel, ou em alguma planilha, tipo o Excel). Listei os meus gastos com valor, periodicidade (o custo é mensal ou anual?) e o que isso representa no mês e no ano. Se você achou complicado, não se preocupe, vou explicar cada um dos itens direitinho, ok?
IPVA e seguro
Estes são dois custos anuais. “Seguro”, nesse caso, não é o DPVAT, o seguro obrigatório, e sim aqueles que contratamos de seguradoras, contra roubo e acidentes, por exemplo.
É bom lembrar que seguro é o tipo de despesa que a gente usa todo dia. Desde que saímos com o carro na rua, ficamos tranquilos porque, se acontecer alguma coisa, existe cobertura. É claro que é melhor não acionar, porque é uma dor de cabeça, e significa que aconteceu algum problema com o carro, mas não deixa de ser um conforto…
Além disso, é preciso cuidado antes de contratar um seguro. Procure saber como é o seguro, quais são as condições de cobertura, inclusive porque pode ser que o seguro não cubra as suas necessidades!
Para calcular direitinho não tem muito mistério: lance os valores na coluna “Custo anual”, depois divida por 12 e lance o resultado na coluna “Custo mensal”. Assim você pode entender o gasto que tanto seguro quanto IPVA representam no seu bolso todo mês, e é mais fácil de comparar com gastos que são mensais.
E a gasolina?
Na minha tabela, a gasolina é o maior custo do carro. Essa conta não é tão óbvia, precisa de alguns cálculos, mas não é nada complicado. A minha tabela ficou assim:
O primeiro passo é fazer uma estimativa de quantos quilômetros você anda por mês com seu carro. Como eu disse, não precisa acertar de primeira, lance um valor aproximado e vá ajustando com o tempo. Mais uma vez, o importante é começar, certo?
O segundo passo é logo lançar o consumo do seu carro na tabela. Se ainda não sabe como calcular, temos um post que explica direitinho como fazer isso.
Ok, já entendi, e agora? Divida a quilometragem rodada pelo consumo do seu carro. Você chegará à quantidade de litros que seu carro consome por mês. Depois, lance o preço médio do litro do combustível na sua região (na minha tabela, por exemplo, usei o preço de Belo Horizonte como modelo). Por fim, multiplique a quantidade de litros consumida pelo preço por litro.
Pronto, esse é o seu consumo mensal de combustível em reais. Considerando minha realidade, meu custo mensal com gasolina é por volta de R$360. Mas é claro que você também precisa considerar se a gasolina é a melhor opção no seu caso, ou se é outro combustível, como etanol, por exemplo.
Como calcular a manutenção?
Difícil saber quanto se gasta por ano com manutenção, né? Bem, tente puxar pela memória, veja suas faturas de cartão de crédito, suas anotações de cheques, etc. Inclua aí a troca de óleo, pequenos reparos, lavagem, revisões. Com isso você chegará a um valor pelo menos aproximado. Lance o valor na coluna “Custo anual”, divida por 12 e chegará ao “Custo mensal”.
Troca de pneus
Esse item eu talvez pudesse incluir em manutenção… Mas resolvi deixar aqui, mais para te mostrar exatamente como se faz o cálculo. Um jogo de pneus para o meu carro está custando cerca de R$ 1440. Estimei que ele suporte rodar 40 mil quilômetros. Como rodo 800 km por mês, um jogo dura 50 meses (40 mil divididos por 800). Para facilitar as contas, considerei que 50 meses são 4 anos. Portanto, gasto com pneus R$ 1440 em 4 anos, equivalente a R$ 360 por ano, ou R$ 30 por mês.
Como disse, é pouca coisa, eu poderia ter incluído no item “manutenção”. Mas achei que seria útil mostrar o cálculo, e você pode fazer da forma que achar mais interessante, de acordo com seus gastos e realidade…
Como calcular a depreciação do meu carro?
Quando você tira seu carro novo da concessionária, coloca na rua e anda até sua casa, já houve desvalorização. Para calcular a depreciação do seu carro é só pesquisar na Tabela FIPE. Em média, o carro fica de R$1.000,00 a R$1.500,00 mais barato a cada ano, mas é claro que isso é uma média.
É importante que você consulte a depreciação do seu carro especificamente, assim sua tabela ficará mais realista. No meu caso, consultei a Tabela Fipe e vi que meu carro se desvaloriza entre R$ 1200,00 e R$ 1500,00 a cada ano. Isso é custo! Lancei na tabela, custo anual de R$ 1440 (para facilitar a conta), custo mensal de R$ 120,00. E pronto.
Isso é de praxe. É preciso entender que carro não é investimento, é uso, e por isso vai depreciando mesmo. Por isso, existe um outro fator que muita gente esquece na hora de calcular o custo do carro, mas que é muito importante considerar: o custo de oportunidade.
O que é custo de oportunidade?
Muita gente se esquece disso na hora de fazer o cálculo. “Custo de oportunidade” é um conceito em finanças que significa o quanto você gasta (ou deixa de ganhar) quando toma uma decisão financeira. Vou explicar melhor.
Segundo a Tabela Fipe, meu carro hoje custa R$ 33.500. Se eu vender o carro e aplicar o dinheiro à taxa Selic, vou receber por mês cerca de R$ 140 líquidos (dependendo do tempo que eu deixar o dinheiro aplicado). Portanto, ter um carro, para mim, tem o custo de oportunidade de R$ 140 mensais.
O que o resultado da tabela quer dizer?
Colocado o custo do carro ou não no papel, é possível avaliar a diferença entre uma opção e outra. Será que essa diferença paga o seu conforto ou não? Para saber a resposta, é importante colocar todos os gastos na ponta do lápis, avaliar o seu caso.
Considerando IPVA, desvalorização, custo de oportunidade, gasolina, seguro… Hoje em dia, existem até aplicativos que facilitam o pagamento de pedágios e estacionamentos, isso também deve entrar na sua conta. Considerando tudo isso, cabe a você calcular e decidir: será que realmente vale a pena?
Saber responder com certeza não é difícil, mas dá um pouco de trabalho… Mesmo assim, vale muito a pena! Veja que meu custo do carro é de R$ 930 (na conversa com o Pedro eu falei R$ 960, mas fiz uns ajustes). Não é pouca coisa. Hoje em dia ainda acho complicado abrir mão do carro (saiba um dos motivos no nosso próximo podcast). Mas no futuro próximo vou pensar seriamente a respeito.
Mas existe vida sem carro?
No seu caso, cabe a você avaliar se o custo do carro (agora já sabe como calcular) vale ou não a pena. Além de saber qual é esse custo, é importante comparar com as outras opções que existem para assim saber qual a melhor solução para as suas necessidades.
Imagine, por exemplo, alguém sem carro, que se desloque por uma cidade como Belo Horizonte com Uber ou taxi, e transporte coletivo. Esse custo com transporte acaba sendo influenciado pela distância do lugar de destino, da tarifa dinâmica, da bandeira 2…
Supondo que essa pessoa gaste R$500,00 de Uber, porque precisa trabalhar, ainda assim é mais vantagem usar transporte por aplicativo e não comprar o carro (isso se o custo do carro for igual ao da minha tabela). Sem contar com o conforto de não precisar procurar vaga, estacionamento, e até de não se preocupar com a segurança. Se você vai num lugar e não tem vaga, precisa parar longe e andar uns quarteirões, à noite, em um lugar que às vezes não é muito seguro.
Meu filho, por exemplo, tirou carteira com 19 anos. Na época eu pensava que seria bom ele tirar carteira e até pensarmos em comprar um carro. Mas depois eu parei, pensei… Quando ele acabou de tirar a carteira, não sabia dirigir muito bem, então continuou usando o Uber, taxi, e eu percebi que era muito melhor pra ele. Era muito mais seguro, não era preciso ter cuidado na hora de estacionar, nem havia medo de ser assaltado ou sofrer acidentes que podem acontecer. Claro, nada disso pode ser um impeditivo pra sair de casa, mas entra na conta.
Considerar alugar um carro pode ser uma opção…
E aí, você chegou à conclusão de que o custo do carro pra você é alto? Existem alternativas para não precisar ter veículo próprio! Ai você pensa: no dia a dia eu posso ir trabalhar a pé, posso pegar carona, posso pegar um Uber… Mas no fim de semana eu gosto de ir na casa daquele meu amigo que mora em um lugar mais distante, gosto de fazer uma pequena viagem, ai como é que eu faço? Pode alugar um carro!
Recentemente recebi uma propaganda falando que a Localiza, locadora de carros, tem parceria com o Uber. Pelo que entendi, 10% do valor da locação diária do carro pode ser convertido em créditos de corridas na Uber. Não estou fazendo propaganda da Localiza, mesmo porque cotei e o preço não era o melhor de todos. Cotei o aluguel do carro de sexta até segunda, justamente o uso do fim de semana.
Não comparei com dia de semana, mas pela pesquisa rápida que fiz estimei R$300,00 nesse período de sexta a segunda. Comparei também entre várias locadoras, e achei uma opção barata, que saía por R$130,00 no mesmo período.
Por esse valor, não consegui saber se tem seguro, inclusive é importante considerar que, sem seguro, em caso de acidente, a despesa para pagar o conserto, seu ou de terceiros, será muito mais cara. Mas o mais importante não é nem falar da locadora A, B ou C: o importante é falar que estão chegando novos produtos e que o mercado acordou pra isso…
O futuro será compartilhado!
A curiosidade em torno do carro autônomo revela um desapego das pessoas com relação ao seu próprio carro, daqui a pouco vão vir mais e mais aplicativos em que as pessoas colocarão o próprio carro pra ser compartilhado… Hoje essa ideia é bem distante, é inimaginável deixar o carro pra algum desconhecido.
Mas será que você acharia estranho emprestar uma furadeira? Talvez não, talvez você não tenha tanto ciúme assim da sua furadeira, ou da sua esteira elétrica de ginástica, da mala de viagem, essas coisas que você usa 1% do seu tempo, e poderiam estar rendendo algum dinheiro pra você.
Imagina se no futuro não inventam uma locadora que deixa o carro na porta da sua casa. Na hora da entrega, chegarão um carro e uma moto, alguém deixará o carro e irá embora na moto. Não vai nem ser preciso ir à locadora pra pegar ou devolver, o processo vai ser cada vez mais prático.
Conforme os produtos e serviços forem chegando no mercado, nossa relação com o carro vai começar a se modificar. Essa mudança no comportamento assusta, sim, mas é sinal dos novos tempos, é preciso se acostumar com a nova realidade.
O que será que vem por aí?
No caso do carro autônomo, por exemplo, também existem riscos… Como são um conceito muito novo ainda, é inevitável imaginar se vai acontecer algum acidente quando eles estiverem nas ruas. Mas isso vai demorar um pouquinho pra ser totalmente espalhado, porque antes é preciso ter estrutura para tanto.
Primeiro eles serão usados nos Estados Unidos, na Europa, depois em cidades mais planejadas, tipo Brasília. Outra vantagem desses carros, e até de carros que não são 100% autônomos, mas modernos, é a baliza automática. É só apertar um botão e pronto! Mesmo que seja necessário um motorista no volante, é só chegar na vaga, ficar emparelhado com o outro carro, apertar um botão e o carro já faz a baliza.
É impossível saber se daqui há 30 anos esse tipo de tecnologia será usual, talvez até antes disso… Mas algumas facilidades, como o exemplo da baliza, já estão ao nosso alcance. Claro que é provável que carros mais complexos, como os voadores demorarem um pouquinho mais que isso… Mas os drones já estão voando por aí pra cima e pra baixo mostrando pra gente que não estamos tão distantes assim do teletransporte, que seria o transporte ideal, pelo menos em Jornada das Estrelas, não é mesmo?
Para saber a resposta calcule, analise e compare!
Voltando um pouquinho para o presente, para tomar a melhor decisão é preciso cálculo do custo do carro, análise e autoconhecimento. Com todos os custos calculados, você pode comparar as opções que o mercado oferece (seja taxi, aluguel de carro, transporte coletivo, etc) e decidir qual aquela que melhor te atende.
Assim você pode até concluir que ter um carro vale a pena pelo seu estilo de vida, ou que a melhor opção é mesmo andar por aí usando aplicativos… Qual dessas soluções atende o seu bolso e o seu estilo de vida da melhor forma possível?
Em alguns anos a situação pode mudar, outros serviços aparecerão por aí, mas é importante recalcular o custo do carro e repensar suas decisões. Daqui há alguns anos, seu carro pode ter aumentado o custo de manutenção ou pode surgir um produto no mercado que te atenda muito melhor do que todas as opções anteriores.
Por isso é importante acompanhar as notícias aqui do blog (estamos sempre atento às novidades), e consultar nossos simuladores. Assim você garante que, seja de carro ou de Uber, está tomando a decisão que tenha o melhor custo benefício e, é claro, mais te satisfaça.
Boa noite, Ewerton.
Parabéns pelo artigo.
Bem norteador.
Poderia enviar-me a tabela Excel?
Muito grato.
Boa tarde, Emanuel!
Ficamos felizes que você tenha gostado do conteúdo! Peço desculpas mas não temos compartilhado nossa tabela Excel!
Eduarda, Equipe Educando Seu Bolso
Quero
Olá, Marcos, obrigado pelo contato.
Mas não entendi bem, rs. Por favor, seja mais específico. Estamos à disposição. Abraço!
Vale a pena pagar R$879,00 aluguel veiculo Renault kwid zero km por mês? Incluso revisão, seguro,emplacamento e limite de mil kilometros mês?
Olá, Gleison, obrigado pela sua mensagem!
Depende de qual seria a sua alternativa. Por exemplo, entre comprar um carro financiado ou alugar um, possivelmente alugar seria mais barato. Mas se você pretende ficar muito tempo com o carro, é provável que o aluguel, no longo prazo, acabe ficando mais caro. E dependendo da sua rotina diária, pode ser que fique ainda mais barato andar de transporte público e aplicativo, e alugar o carro somente quando necessário.
Muita informação, né? Mas nós podemos ajudar a navegar por todas elas.
Recomendo fortemente que você visite os dois posts e podcasts que publicamos sobre o assunto:
Carro por assinatura: https://educandoseubolso.blog.br/2019/08/08/carro-por-assinatura-e-melhor-comprar-do-que-alugar/
Aluguel de carro: https://educandoseubolso.blog.br/2020/02/06/aluguel-de-carro/
Certamente eles vão te ajudar a decidir.
Abraço!
Quem ganha um salário e quer ter carro, e um otario.
Renan, obrigado pela sua mensagem.
Eu não seria tão contundente como você foi, rs, mas de fato o carro representa um custo alto. Para muitas pessoas (especialmente quem não tem renda alta, como você disse) é possível e aconselhável buscar alternativas.
Abç!
Caro Ewerton, parabéns pelo seu artigo e as tabelas, são auto explicativas. Estou atravessando este dilema de ter ou nao um veiculo próprio. Sou profissional liberal, preciso de um carro. Em casa temos um locado a longo prazo com a Porto. Muito bom serviço, porem o quesito Km limitada mata quando considero que rodo uma media de 30 a 32 mil Km ano, ou seja em media 2600 km /mês. Isto sem sair de SP para um fds na praia ou no interior, ai a media sobe para 3000 Km/ mês. Preciso de 2 carro, e estou tentando usar tuas informações e tabelas para me ajudar na tomada de decisão. Se puder me enviar um original da tabela em Excel ajudara bastante.
Muito obrigado e abs
Gianfranco, obrigado pela sua mensagem!
Sim, eu te mando o arquivo agora. Ele foi feito para “consumo interno”, mas é bastante simples. Se você tiver alguma familiaridade com fórmulas simples no Excel vai conseguir entender a lógica dele, sem problemas.
Abraço!
Muito bom artigo! Eu já havia feito um cálculo é deu uma média de 0,75 reais por km rodado. Hoje estou refazendo o cálculo porém colocando minha hora. Pego quanto eu ganho por mês e divido pelo número de horas que trabalho nesse mês. Pois em uma viagem de Uber ou ônibus por exemplo posso adiantar um trabalho e ler um livro, referente ao trabalho.
Guaraci, obrigado pela sua mensagem!
Que ótimas contribuições ao post. Trouxe sua experiência com essa ideia de custo por quilômetro rodado. E interessante essa ideia de trazer também o ganho com trabalho que você pode fazer quando não está dirigindo.
Abraço!
Muito bom o seu artigo. Já existe o sistema de pegar o carro na rua “desbloquear” usar e estacionar novamente! É um sistema da BMW chamado Drivenow na Alemanha já tem várias cidades usando ele.. Eu mesma usei qdo morei em Munique sensacional! Sem falar q era só carro top… Estamos ainda mto longe dessa realidade mas compartilhar carros de locadoras com o mesmo Sistema dos patinetes elétricos seria bem viável!! Quem sabe um dia! Eu adoraria ter uma cópia da sua planilha se possível!!
@gabyerasmus
Oi, Gaby, obrigado pela sua mensagem!
Legal você compartilhar a experiência que você viveu na Alemanha. Será que estamos tão longe assim dessa realidade? Quando vemos patinetes e bicicletas depredados por puro vandalismo, tendemos a acreditar que estamos longe, sim. Mas, quem sabe, se aos poucos conseguirmos criar uma consciência de coletividade e compartilhamento, e se as empresas criarem processos e mecanismos de segurança para oferecerem o serviço?
A planilha é super simples. Em vez de procurar a que usei para fazer o post, fiz outra aqui e te mandei por e-mail, rs.
Abraço!
Bacana demais! Lembrando alguns gastos eventuais que ainda podem aparecer nos custos são multas, custo com estacionamento, faixa azul, cuidadores de carro, lavagem…
Acho que exceto quando viagens de médias-longas distancias sao necessarias no dia a dia, é dificil o carro competir com as solucoes que ja temos por ai. Acho que um futuro não muito distante, com os carros automaticos, tornaram os carros compartilhados ainda mais atrativos
Olá, Guilherme, obrigado pela sua mensagem!
Concordo com você. É razoável, sim, que cada um acrescente outros custos, conforme sua realidade.
E concordo com a segunda parte também. Minha situação particular até 2018 era justamente essa: eu fazia viagens de 100 km várias vezes por mês, por isso não podia nem pensar em ficar sem carro. Mas a partir de 2019 isso mudou, e agora até posso, sim, pensar em abrir mão do carro. Na verdade, já avaliei isso. Ainda não dá, rs. Mas se aumentarem, no mercado, os serviços oferecidos, imagino, para um futuro próximo, a vida sem carro próprio.
Abraço!
Um artigo que soa como um bom conselho a se ouvir, moro em uma cidade pequena, dá até pra ir de pé para o trabalho, estou terminando de pagar minha moto e penso ainda em realizar meu sonho de criança de dirigir, ter meu carro… Embora o carro traga conforto e até segurança em comparação com uma moto, hoje me sinto apaixonado pela moto, já fiz até pequenas viagens com ela e é um prazer incrível, sem falar na economia que minha Bros faz com um consumo médio de 35 km/l na viagem, coisa que com um carro seria diferente…
Romário, obrigado pela sua mensagem. Bacana sua história.
Pois é, meu artigo é bastante pragmático, focado na parte prática e financeira. Quando entram outros fatores, como paixão e sonho, a decisão fica muito subjetiva.
Mas achei bem legal que, mesmo falando em paixão e sonho, você traz aspectos práticos. Conta que onde você mora daria para se locomover a pé, que o carro é uma opção mais completa e que a moto é uma opção mais econômica.
Abraço!
Muito bom! Obrigado por compartilhar!
Muito obrigado Paulo, que bom que você gostou!
Fique à vontade para nos indicar e sugerir novos temas para post.
=]
Gosto muito desse artigo, este artigo são multissimo bom
Olá Paulo!
Fico feliz que esteja gostando do blog!
Fernanda Almeida
Equipe Educando seu Bolso