O que você está procurando hoje?

Por que muitas pessoas escolhem Cielo?

banner maquininha

Quem acompanha o blog sabe o quanto gostamos de falar sobre máquinas de cartão. Afinal, temos convicção de que elas são um importante aliado para pequenos e micro empreendedores. Nossos textos abordam o assunto de diferentes formas. Ensinamos a escolher a maquininha, avaliamos algumas delas, falamos diretamente com públicos específicos –Microempreendedores Individuais, por exemplo –, temos podcasts sobre o assunto. Enfim, conversamos de diferentes maneiras com nosso leitor. Nesse texto o nosso objetivo é mostrar porque alguns empreendedores escolhem uma maquininha da Cielo.

Além disso, desenvolvemos uma ferramenta poderosa que ajuda na escolha da melhor máquina de cartão, o Simulador de Máquinas de Cartão. Por meio dele, o comerciante descobre se a melhor opção para ele é contratar Cielo, Moderninha, Sumup, Rede, GetNet, Vero, Payleven, Bin, Mercado Pago, Izettle, enfim, terá uma comparação entre dezenas de marcas e modelos diferentes.

Como comerciantes escolhem máquina de cartão?

Desta vez, resolvemos propor uma abordagem diferente. Em vez de falarmos para as pessoas que usam ou pretendem usar as máquinas de cartão, nós fomos em busca de ouvi-las. Saber como anda sua experiência com sua máquina de cartão, como elas escolheram a maquininha, os principais problemas que enfrentam, as principais vantagens que percebem.

Para isso, fomos às ruas para conversar diretamente com os usuários. 

Ranking melhores maquininhas segundo Educando seu Bolso

Posição Maquininha Saiba Mais
1 Moderninha Pro 2
Moderninha Pro 2 73% OFF
73% OFF
2 T3 Básico
T3 Básico 76% OFF
76% OFF
3 Point Pro 2
Point Pro 2 81% OFF
81% OFF
4 Sumup Solo Printer
Sumup Solo Printer 30% OFF
30% OFF
5 InfiniteSmart
InfiniteSmart 7% OFF
7% OFF
6 Minizinha Chip 3
Minizinha Chip 3 72% OFF
72% OFF
7 T2 + Básico
T2 + Básico 76% OFF
76% OFF
8 SumUp TOP
SumUp TOP 54% OFF
54% OFF
9 Point MINI NFC 1
Point MINI NFC 1 87% OFF
87% OFF
10 SafraPay Mini
SafraPay Mini

Metodologia

Nossa pesquisa não tem nenhuma pretensão científica. Não fizemos nenhum estudo profundo da população, nem qualquer trabalho de construção da amostra. Tampouco usamos métodos qualitativos consagrados, como grupos focais, observação participante, nada disso. Portanto, o que relatamos aqui é apenas a nossa percepção, não é uma pesquisa científica.

O método utilizado foi simples. Apenas fomos às ruas e conversamos com os usuários de máquinas de cartão. Ou melhor, já estávamos nas ruas. A maioria dos depoimentos foi colhida no nosso dia a dia. Conversamos com pessoas que nos venderam algum produto ou serviço, no momento da venda. Procuramos, sempre que possível, falar com a pessoa que tomou a decisão sobre que máquina de cartão contratar.

Os nomes das empresas e das pessoas foram omitidos ou modificados, para preservar sua privacidade. Os nomes das máquinas de cartão são sempre reais. Já dissemos isso, mas é importante repetir: não se trata de pesquisa científica. Portanto, o que vamos relatar não serve como parâmetro para generalizar nada. Qualquer elogio ou crítica sobre qualquer maquininha de cartão é apenas o relato de um usuário.

Como foram muitas conversas, não coube tudo em um post só. Serão, ao todo, três posts, um por semana. Ao final, vamos falar nossas percepções sobre essa experiência. Não apenas resumir os pontos mais citados pelos nossos entrevistados, mas, principalmente, nossa opinião sobre isso.

Vamos aos resultados!

Como o material é extenso, suficiente para três posts, tivemos que decidir como dividiríamos o conteúdo. Decidimos agrupar os depoimentos de acordo com a marca da máquina de cartão. Assim, hoje vamos destacar as entrevistas que citam, por algum motivo, a maquininha da Cielo. Nas próximas semanas destacaremos outras marcas.

A divisão não é rígida. Você verá que hoje serão citadas também outras marcas que terão até maior destaque nas próximas semanas. Melhor ainda, pois nossa intenção não é fazer um post sobre cada marca, mas sim tentar entender, de forma global, o que move as pessoas a contratarem suas máquinas de cartão – seja de que marca forem. As marcas serão, portanto, apenas um pano de fundo para cada post.

Vamos lá, então?

Pedro, dono de restaurante

Pedro é dono de um restaurante em um bairro da região central de Belo Horizonte, local movimentado e sofisticado. É perto do meu trabalho. O restaurante serve almoço em sistema self service a quilo. Na região há muitos restaurantes a quilo. Alguns mais sofisticados, e bastante caros. Outros servem comida mais simples, caseira, por um preço melhor. O de Pedro tem esse perfil. É um dos meus preferidos. Almoço muito lá.

Pedro tem duas máquinas de cartão, uma maquininha da Cielo e outra da Rede.

–Por que duas máquinas, Pedro?

–Ah, eu não posso depender de uma só, não. A maioria dos clientes paga com cartão. Já aconteceu de a máquina falhar o dia todo e me deixar na mão. Aí o cliente reclama, alguns não têm dinheiro na hora, precisei anotar a despesa. Teve gente que nem me pagou. Não sei se foi culpa da máquina ou da operadora de celular. Aí eu resolvi ter duas maquininhas de cartão diferentes, com duas operadoras diferentes. Nunca mais tive problema.

–Por que Cielo e Rede?

–A primeira foi a maquininha da Cielo. Na época praticamente só havia ela, né? Então eu contratei. Depois, quando fui pegar a outra, escolhi a Rede, porque tenho conta no Itaú.

–Chegou a pesquisar preços?

–Rapaz, praticamente toda semana aparece gente aqui querendo me vender máquina de cartão. Então acabei conhecendo os preços todos. Tem maquininha mais barata que Cielo e Rede. O problema é que eu não sei que empresas são essas. E se eu confiar em uma delas e, num belo dia, a empresa quebra e some com meu dinheiro? Cielo e Rede pelo menos eu sei quem são, são famosas, têm um banco por trás delas. Qualquer problema eu vou lá no meu gerente e reclamo. Dessas outras, eu vou reclamar com quem?

Josias, cabeleireiro

Josias tem um salão perto da minha casa, em Belo Horizonte. Numa tarde, durante minhas férias, eu andava pelo bairro quando passei em frente ao salão. Resolvi entrar. Josias estava pintando o cabelo de um homem. Conversou comigo o tempo todo olhando para meu cabelo – eu sou muito grisalho, mais do que meus 45 anos mereciam. Josias olhava para mim com uma cara de “Ah, um castanho escuro nessa cabeleira aí…”.

–Tem muito tempo que você aceita cartão?

–Ah, tem. Hoje em dia quase todo mundo quer pagar com cartão.

–E por que escolheu a Cielo?

–Eu queria uma máquina que aceitasse todo tipo de cartão. A primeira que me prometia isso foi a Cielo. Contratei na hora.

–Aparece muito cartão diferente aqui? Não é só Visa e Mastercard?

–Ah, aparecem outros. Não posso correr o risco que meu vizinho aqui da frente, da lanchonete. De vez em quando ele vem aqui me pedir para passar cartão Elo. A máquina dele não aceita, aí ele me pede favor. Eu passo, né? É meu amigo.

–E os custos da Cielo?

–Uai, barato não é, né? Eu sei que deve ter máquina mais barata por aí. Mas meu serviço é barato, a taxa acaba não fazendo tanta diferença assim. Ruim é o aluguel, né? Não é muito barato, mas a máquina funciona bem. E me dá a certeza de aceitar qualquer cartão. Não tem esse negócio de o cliente perguntar “Aceita cartão?” e eu ter que perguntar de volta “Qual cartão?”. Não. Agora quando pergunta “Aceita?”, eu respondo “Aceito!”

–Mas há outras máquinas de cartão que aceitam todas.

–Sim, mas é difícil saber, né?

–Não é não. Toma meu cartão.

–Educando Seu Bolso?

Taxistas

Tenho um compromisso semanal em um local que fica próximo a um ponto de taxi. Sempre que passo lá vejo uma turma conversando animadamente. Um dia resolvi parar para conversar com eles.

–Quais de vocês têm máquina de cartão?

–Ah, praticamente todos – respondeu um deles.

E olhou para a turma, uns 6 ou 7 colegas, como quem pergunta “todo mundo tem?” A turma acenou que sim. Todos tinhas máquinas de cartão.

–Como cada um escolheu sua máquina?

–Eu pesquisei com os colegas. Concluí que a Moderninha é a mais barata para mim. Aqui, ó. Dessa aqui eu já sou dono – disse, me mostrando orgulhoso a máquina.

–Funciona bem?

–Quase sempre. Eu tinha outra, nem lembro de que marca, que um dia falhou em uma corrida para o aeroporto. Mais de R$ 100. A pessoa morava em São Paulo. Pedi para depositar, ele anotou minha conta, mas não depositou. Aí eu perdi a paciência e arrumei essa aqui. Mas o melhor, para nós, talvez seja ter duas diferentes, com chip diferente.

–Não dá mais para não aceitar cartão, né? – perguntei.

–Ah, não dá. A maioria quer pagar no cartão. Passageiro já chega no ponto perguntando quem aceita cartão. Quem não aceita, perde corrida.

–Agora há os aplicativos também, né?

–Sim. Mas não dá para viver só de aplicativo, a gente pega muita corrida avulsa.

Um colega dele, um senhor elegante que me lembrou o ator Morgan Freeman, acrescentou:

–A minha é Cielo.

–Por que Cielo?

–Eu já tenho há alguns anos. Na época, quase nenhum taxista tinha máquina de cartão. A única que havia disponível para mim era Cielo.

–Mas não é mais cara que a dos seus colegas?

–Pode ser… Pois é, eu preciso parar para fazer essas contas.

–Posso oferecer uma ajuda? Tá aqui meu cartão.

–Educando Seu Bolso?

Adílson, dono de banca de revistas

Adílson tem uma bela banca de revistas próxima ao meu trabalho. Dessas imensas, que além de vender quase todas as revistas possíveis e imagináveis, vende balas e chocolates, plastifica documentos, carrega créditos em celular. Faz de tudo.

–Uai, Adílson, tá de máquina nova? Dessa aqui eu nunca vi. Que máquina diferente.

–Não, essa aí é só para carregar crédito no celular…

–…

–Continuo firme aqui com minha Cielo.

–Só com ela?

–Ah, é. Não preciso de outra, não. Essa funciona bem.

–E se ela falhar?

–Ah, se falhar, ou a pessoa paga em dinheiro, ou eu perco a venda. Ou então, se for gente conhecida, eu posso fazer fiado. Mas não costuma falhar. O sinal de celular aqui é bom. Para mim não compensa ter mais de uma por causa de falhas. Outro tipo de negócio precisa. O meu, não.

–Por que escolheu Cielo?

–Já tenho ela há muitos anos. Na época quase não havia outra disponível. No meu banco, era a única. Peguei ela, tô com ela até hoje.

–Mas deve haver outras mais baratas, não?

–Ah… Deve haver. Mas a diferença é tão pouca, não é não?

–Às vezes não é não. Depende do perfil do seu negócio, do seu cliente, da quantidade que você vende no crédito, no débito…

–Pois é, é muita coisa. Gerente de banco não quer saber de ajudar a gente, vende aquilo que o patrão dele manda vender. Como é que eu vou saber?

–Vou te ajudar. Toma aqui meu cartão.

–Educando Seu Bolso? Rapaz, eu até que sou organizado, mas conheço tanta gente precisando educar o bolso…

–Pois é, a gente tem assunto para todo mundo.

–Qual máquina vocês vendem?

–Não vendemos nenhuma, mas falamos de todas. Dá uma olhada lá.

–Legal, vou olhar.

Barraca do Soares, praia de Santo Antônio

No verão passado fiz uma viagem ao litoral norte da Bahia, região da Praia do Forte. Um dia fomos à praia de Santo Antônio, entre Imbassaí e Sauípe. Recomendo. Praia bonita, larga, sossegada. O mar estava bom para crianças. Não sei se é sempre assim, mas quando fui, estava.

Ficamos na Barraca do Soares, à beira da praia. Pagamos a conta em uma máquina de cartão comum, da Rede. A praia é um pouco isolada, o lugarejo mais próximo é bem pequeno. Talvez por isso, o sinal de telefonia estava ruim, a máquina demorou a funcionar. Cheguei a desistir, mas o rapaz sugeriu tentar mais um pouco. Ele tinha razão. Consegui pagar a conta.

Dois dias depois, voltamos lá. Na segunda vez o rapaz trouxe uma maquininha da Cielo Lio. Uma máquina grandona, azul clara, com um teclado físico – em vez do touch screen.

–Essa máquina é melhor que a outra?

–Ah, é bem melhor. Naquele dia o senhor lembra o tanto que demorou a passar? Nessa aqui é rapidinho.

–Mas é por causa da máquina? Não é a operadora?

–Bem, realmente a operadora dessa é Vivo, que pega melhor aqui. Mas a máquina é boa, moderna, tem até leitor de QR Code.

–Para que serve o leitor de QR Code?

O rapaz pensou um pouco.

–Por enquanto, para nada. Mas qualquer dia desses vai servir, escuta o que eu tô te falando.

O rapaz não era o dono da barraca. Não sabia me informar nada sobre taxas, prazos, aluguel, nada disso. Mas estava visivelmente empolgado com aquela maquinona de todo tamanho, novinha em folha. Mal pode esperar para usar o leitor de QR Code.

Cielo

Afinal, por que as pessoas escolhem uma maquininha da Cielo?

Bem, esse foi o primeiro post da série. Que impressões podemos tirar dos depoimentos? Por que essas pessoas escolheram uma maquininha da Cielo?

Vimos que Pedro, Adílson e o taxista contrataram sua máquina de cartão alguns anos atrás e, na época, Cielo era praticamente a única que havia disponível para eles. Pedro se mantém cliente porque, justamente por ser uma empresa antiga, ela lhe transmite maior confiança.

Já Josias escolheu Cielo por ser aquela que primeiro lhe prometeu aceitar todo tipo de cartão.

Quanto à barraca do Soares, não conseguimos conversar com quem tomou a decisão da contratação. Conversamos com um funcionário, que estava bastante empolgado quanto à modernidade da maquininha – foi a única Cielo Lio que vimos na pesquisa.

O que pudemos perceber é que nenhum dos usuários disse ter feito uma pesquisa cuidadosa e chegado à conclusão de que a Cielo seria a melhor opção. Em muitos casos, pode ser, sim. Nossa experiência com o Simulador nos mostra isso. Mas, no caso dos nossos entrevistados, não houve pesquisa.

A Cielo também oferece produtos como  planos Controle, para saber mais clique aqui.

Nosso convite é para que você faça a pesquisa. A diferença de preço entre uma máquina e outra pode fazer diferença no seu lucro no final do mês. E pode ser que não haja grande diferença na qualidade, na aceitação e no atendimento. Faça a pesquisa, até mesmo para você ter a certeza de que sua máquina é mesmo a melhor.

Bem, na semana que vem traremos mais entrevistas, e destacaremos outra marca de maquininhas. Não perca!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *