Será que é possível ignorar uma dívida que só aumenta a juros estratosféricos? Esse é o assunto que uma pesquisa recente resolveu explorar. Segundo ela, “consumidores ignoram dívidas no rotativo do cartão de crédito”. Esse assunto é nosso velho conhecido. Já falamos muito sobre superendividamento no blog.
Uma coisa é ter dívidas, outra é estar superendividado
O uso consciente do crédito pode ser um bom parceiro no crescimento. O problema é que muitas pessoas estão fazendo mau uso do crédito, ou até se endividando sem perceber! O rotativo do cartão de crédito é um exemplo disso. A pessoa paga o valor mínimo da fatura e acha que está tudo bem. Não está! A parte que não foi paga é uma dívida, e das mais caras que existem! Quando a pessoa menos espera, os juros já estão consumindo boa parte da renda familiar.
O que fazer para acabar com as dívidas?
Como evitar isso? Como tapar os ralos por onde o dinheiro escapa? Disciplina, um dos pilares da Santíssima Trindade da educação financeira.
Chegou a fatura do cartão de crédito e a pessoa não tem como pagar integralmente. E agora? Ela deve pagar o mínimo e depois correr atrás da dívida? Não necessariamente. Falamos sobre soluções melhores na conversa.
E se a pessoa vive nessa ciranda há meses ou anos? Como parar com isso? Bem, já falamos aqui sobre o uso consciente do cartão, certo? Mas em casos extremos há atitudes mais drásticas. Falamos sobre elas também, durante a conversa.
E, como não poderia deixar de ser, falamos um pouco também sobre o que vem depois de superar o endividamento. Planejamento, controle, investimentos, preparação para o futuro. Afinal, o superendividamento é um grande inimigo das famílias. O endividamento consciente pode até ser um amigo, mas é bom que seja temporário. Bom mesmo é poupar, investir e viver tranquilo, do que ficar endividado.