

No final do ano, sempre chega a Black Friday, aquele dia em que as publicidades fazem questão de vender como a graaaande oportunidade de compras, com descontos imperdíveis etc e por aí vai – nosso colunista e economista Daniel Loureiro já explicou anteriormente aqui no Educando Seu Bolso sobre a data e sua origem. Carinhosamente apelidada de “Black Fraude” em outras edições, pelo menos aqui no Brasil, a Black Friday do ano de 2014 foi cheia de reclamações. Até as 15h20 da data do evento, já eram bem mais de 5 mil reclamações, segundo levantamento do site Reclame Aqui. Até às 19h13, o ranking atualizado apontava no pódio a Americanas.com (904), o Submarino (822) e a Saraiva (571) – e esse número não parou de crescer, com atualizações bem rápidas. Nas redes sociais, entre uma avalanche de reclamações, um ou outro afirmava ter feito uma compra que valesse a pena – no Twitter, a hashtag #BlackFriday, inclusive, esteve no topo das mais citadas o tempo inteiro. Além de descontos não tão atrativos como anunciados, as queixas se referiam também ao baixo estoque e à dificuldade de realizar compras pelas lojas virtuais.
Esse problema não caracteriza somente a Black Friday de 2014. Ano após ano, as reclamações não param, o consumo impulsivo sem pensar na necessidade da compra não para, as dúvidas sobre a veracidade dos descontos oferecidos pelas lojas só aumenta e, junto com tudo isso, vem a pergunta: “Vale mesmo à pena?”. Com certeza a Black Friday não funciona no Brasil tão bem quanto em outros países, como nos Estados Unidos, mas talvez seja possível aproveitar alguns descontos desse evento.
Este é o assunto do Podcast desta semana aqui no Educando Seu Bolso. Você sabe tirar proveito deste evento anual? Será que é mesmo “tudo pela metade do dobro”? Há mesmo desconto efetivo? Ouça o Podcast e fique ligado em algumas dicas pra saber driblar as fraudes, se dar bem e realmente economizar!
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