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Bom Pra Crédito: 6 dicas para contratar um empréstimo de maneira saudável!

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Educando Seu Bolso
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Bom Pra Crédito: 6 dicas para contratar um empréstimo de maneira saudável!
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O empréstimo é um produto que pode ser um grande aliado, entretanto, é preciso cuidado para não fazer escolhas erradas, sem planejamento, e acabar entrando em uma bola de neve de dívidas.

Hoje trouxemos o Felipe Lemos, CFO e sócio fundador do Bom Pra Crédito, uma das primeiras fintechs de crédito do Brasil que nasceu no final de 2013, para conversar com a gente!

O Felipe é executivo de crédito há praticamente 21 anos e vai trazer algumas dicas e sugestões de como contratar um empréstimo de maneira saudável, além de contar algumas novidades sobre o mercado de crédito brasileiro.

Nosso bate-papo com o Felipe está disponível em todos os players acima e, caso prefira a leitura, é só continuar.

Esse texto tem quatro blocos, a saber:

Sobre o Bom Pra Crédito

O Bom Pra Crédito é uma plataforma digital de crédito, é um shopping de crédito, e está disponível na internet, e, com ele, você consegue buscar opções de empréstimo e compará-las.

O funcionamento é simples, você vai fazer um cadastro, em que serão pedidas algumas informações para a análise de crédito poder ser feita.  Ao final, é feito um cruzamento do seu perfil com os mais de 30 bancos e financeiras que são parceiros da Bom Pra Crédito.

A resposta dos parceiros é dada de maneira praticamente automática. Ainda, são devolvidas apenas as opções de empréstimo que foram pré-aprovadas para você, logo, você terá opções de bancos, financeiras e fintechs.

As opções aparecem todas em uma mesma página, sendo assim, você tem a possibilidade de comparar as taxas, as parcelas, os valores de empréstimo. Você ainda tem acesso a mais informações, como quanto tempo em média demora para a liberação do empréstimo, se precisa de garantia ou não.

Assim que você escolher a opção que mais se encaixa no seu perfil e no seu orçamento, você terá uma rota digital e assinará um contrato, que é uma forma de garantir que o cliente está ciente das condições oferecidas.

Para fazer o processo de formalização, a financeira pede alguns documentos como: selfie, comprovante de renda, comprovante de residência e documento de identidade, esses são os documentos mais “comuns”.

Simular no Bom Pra Crédito!

 

Dicas na hora de pedir um empréstimo

Na opinião do Felipe, quem está interessado em pedir um empréstimo tem que entender que a decisão de tomar um empréstimo é equivalente à decisão de comprar qualquer outro produto ou serviço.

Ou seja, quando você compra um tênis, você toma essa decisão sabendo que existe um preço a pagar por isso e, no caso do empréstimo, é a mesma coisa, mas o preço a se pagar são as parcelas.

Então, da mesma maneira que ninguém compra um tênis com a intenção de não pagá-lo, ao tomar a decisão de pedir um empréstimo você também tem que ter a intenção de arcar com a dívida. Ressalva-se é claro, imprevistos que podem acontecer após a contratação e que podem dificultar o pagamento do empréstimo.

 

Simular no Bom Pra Crédito!

 

1° Dica: Avalie se o empréstimo é realmente necessário

Retomemos a analogia de comprar um tênis. Você precisa de um tênis? Você pode ter um que está velho, feio mas ele ainda quebra um galho, logo, você precisa de um novo?

Com o empréstimo é preciso fazer o mesmo exercício: qual é a sua motivação para querer pegar um empréstimo? Você vai fazer uma reforma, você quer dar entrada em uma casa, em um carro ou precisa pagar dívidas? Não tem reserva financeira de onde tirar? Avaliou bem financeiramente e prefere não usar a reserva financeira para honrar esse compromisso?

Feito isso e decidido que você realmente precisa de um empréstimo, vamos a dica número 2.

 

2° Dica: Avalie: “De quanto você precisa?”

Identifique o motivo do empréstimo. Seja uma compra ou uma obra, é ele quem define o montante necessário. Afinal, você não quer tomar emprestado a menos ou a mais do que você realmente precisa. “A menos” não vai resolver e “a mais” os juros serão maiores desnecessariamente.

E, sabendo do quanto você precisa, você tem que pensar no quanto você consegue pagar, pois, voltando à analogia da compra de um tênis novo, você não vai escolher um modelo de tênis que te atrai, mas que você não tem condições de pagar.

Crédito consignado para quem não é servidor público!

 

3° Dica: Tenha seu controle financeiro em dia

Para seguir as dicas 1 e 2 com tranquilidade você, provavelmente, vai ter que começar a se planejar melhor financeiramente, entender do seu dinheiro, saber quanto você ganha, quanto você gasta, com o que você ganha e com o que você gasta, se existe desequilíbrio nas suas contas e qual o tamanho dele.

Conheça nosso curso Jornada para o Equilíbrio Financeiro, nele você encontra conteúdos de orçamento pessoal, consumo consciente, crédito e dívidas e poupança e investimento, para que você coloque suas finanças em dia e não tenha mais dores de cabeça!

 

4° Dica: Pesquise as opções de empréstimos disponíveis no mercado

Agora que você já sabe que precisa de um empréstimo, de quanto precisa e do quanto você pode pagar, logo, você deve procurar quais opções existem no mercado para te atender e tentar encontrar a melhor delas.

Igualmente na compra do tênis, você já sabe que precisa de um tênis novo, já sabe de qual tênis precisa e já sabe quanto pode pagar por ele, agora, você vai procurar nas lojas até encontrar o melhor preço!

Hoje em dia, além do seu banco tradicional, você tem opções online, como o próprio Bom pra Crédito, que é um marketplace de crédito em que você pode encontrar mais de 30 opções de empréstimo, desde ofertas de financeiras até fintechs de crédito!

Ou seja, você pode pesquisar no conforto de casa e encontrar qual opção de empréstimo mais combina com você, diferentemente do que seria a anos atrás, em que você provavelmente teria que bater perna de banco em banco, de financeira em financeira para ter acesso a todas as opções.

Como o Bom Pra Crédito pode te ajudar a encontrar um empréstimo?

 

5° Dica: Nem sempre o melhor empréstimo é aquele com menor taxa

Os empréstimos de menores taxas exigem garantia, então você pode conseguir um empréstimo super barato, vai caber melhor no seu bolso mas você vai ter que colocar uma garantia, que pode ser um imóvel ou um veículo.

Isso não necessariamente quer dizer que um empréstimo com garantia seja ruim, o próprio Felipe é um usuário de empréstimo com garantia, mas é preciso entender como funciona. Os empréstimos com garantia podem demorar mais, então, caso você precise do dinheiro na conta rapidamente, pode não ser a melhor opção para você.

Um empréstimo com garantia de imóvel pode demorar até 80 dias, devido a toda a burocracia, e um empréstimo com garantia de veículo pode demorar até 2 semanas para sair. Enquanto em outras opções você pode ter o dinheiro na conta em até 24h.

Ainda, pode acontecer de ser oferecido para você uma taxa melhor mas para um valor menor do que você pediu de empréstimo, por exemplo, você pediu 5 mil e recebe uma oferta de um empréstimo de 2 mil com taxas mais baixas.

É preciso tomar cuidado, pois os 2 mil que te foram oferecidos não vão resolver sua vida e, na verdade, podem te complicar ainda mais!

Se você fez as contas, se planejou e viu que é preciso um empréstimo de 5 mil, vale mais a pena você optar por um empréstimo com uma taxa um pouco maior, que você vai pagar em um prazo maior, mas que vai te ajudar no que foi planejado. Do que pegar uma quantia menor do que a necessária, só porque as taxas são mais baixas mas que não é suficiente!

 

6° Dica: Não olhe só para as taxas, preste atenção também nas parcelas

Felipe diz que “o preço” dos empréstimos são as parcelas e não as taxas de juros, porque são as parcelas que vão sair do bolso de quem contrata um empréstimo mês a mês!

As taxas de juros fazem parte da conta para saber quanto vai custar cada parcela, mas o que o cliente precisa conseguir pagar todos os meses, certinho, são as parcelas. É no valor da parcela que ele tem que prestar atenção para ver se cabe no orçamento!

 

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Quando é a hora de pedir um empréstimo?

Para falarmos sobre quando é a hora certa de se pedir um empréstimo, é preciso dividirmos em duas situações: quando o empréstimo faz parte do planejamento financeiro e quando a necessidade de pedir um empréstimo surge de um imprevisto.

Empréstimo Digio: tradicional ou inovador? Confira aqui!

 

Quando o empréstimo está incluso no planejamento financeiro

O Felipe nos trouxe o caso particular dele. Ele tem um nível de planejamento financeiro pro dia a dia dele e pras finanças dele que é possível prever quando ele pode precisar de um empréstimo em um futuro próximo, em dois meses por exemplo.

Esse é o cenário ideal, pois você conhece todas as suas finanças, está com tudo em dia e então pretende reformar a casa, hipoteticamente falando. Nesse caso, você tem tempo de sobra para se planejar, encontrar um empréstimo com garantia, com taxas mais baixas, em que o tempo até o dinheiro cair na sua conta não será um problema!

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Quando a necessidade do empréstimo surge de um imprevisto

Esse cenário, que é o mais comum, é também o mais assustador, pois é pra quem é pego de surpresa com a necessidade de pedir um empréstimo. Nesse caso, o entrevistado disse que quando você identificar um desequilíbrio entre as suas finanças, ou quando aparecer um imprevisto, ou uma necessidade para alguma coisa extraordinária, esse é o momento. Ou seja, quanto antes você conseguir identificar essa necessidade!

Felipe ainda ressalta que, quando você conclui que precisa pedir um empréstimo por causa de um desequilíbrio nas suas finanças, além de pedir o empréstimo é importantíssimo você começar a pensar como vai fazer para conseguir pagar as parcelas.

Ou seja, o empréstimo pode ajudar no descontrole inicial, mas se você tem um buraco nas suas finanças é preciso pensar de onde está vindo, como economizar, ou como conseguir fazer uma renda extra!

Essa é a hora de pensar em pequenas economias que podem ser feitas, como contas em bancos que cobram tarifas, sendo que existem várias opções de contas digitais sem tarifas, cortar uma plataforma de streaming que está assinada mas a família nem usa direito…

Ranking melhores contas digitais segundo Educando seu Bolso

Posição Instituição Nota Post
1 Banco PAN Banco PAN
3.6
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2 Inter Inter
3.6
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3 C6 Bank C6 Bank
3.5
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4 PagBank PagBank
3.4
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5 PicPay PicPay
3.3
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6 NuBank NuBank
3.3
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7 Banco Bari Banco Bari
3.2
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8 BTG+ BTG+
3.0
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9 Neon Neon
3.0
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10 Mercado Pago Mercado Pago
2.9
Confira!Confira!

 

Maravilha, agora que você já assimilou as dicas do Felipe, que tal entender a evolução do mercado de crédito no Brasil? Você sabe porquê certas coisas estão acontecendo? E como elas estão mudando? Entenda as mudanças e o que está por vir e beneficie-se disso!

A evolução do mercado de crédito no Brasil: As fintechs

O Bom Pra Crédito nasceu em 2013 e é uma das fintechs de crédito pioneiras no país.

Hoje em dia já existem umas 30 ou 50 fintechs de crédito, juntando crédito para pessoa física e pessoa jurídica, e que devem ter, aproximadamente, 5% do volume de crédito concedido no Brasil, de acordo com Felipe.

Pensando assim, não parece que é muita coisa, mas como o Felipe disse, é importante lembrar que essas fintechs de crédito surgiram do zero a 8 anos atrás e hoje já estão com uma fatia de 5% do mercado de crédito do país.

Logo, levando em consideração que essas empresas crescem exponencialmente, ainda de acordo com o entrevistado, em 2 ou 3 anos o que se espera é que cerca de 30% do crédito concedido no Brasil parta de fintechs.

Fintechs no Brasil: O que são, vantagens e como escolher! Confira aqui!

 

O que as fintechs trouxeram para o mercado de crédito

Felipe nos contou que o atributo principal trazido pelas fintechs ao mercado de crédito brasileiro foram as opções.

As fintechs significam opção ao que já existia originalmente, opção de produto, opção de experiência digital, opção de conseguir encontrar uma oferta de crédito a qualquer hora e em qualquer lugar.”.

Ainda, é importante lembrar também que as fintechs possibilitaram que mais pessoas fossem aprovadas para contratar um empréstimo e que as análises de crédito contassem com a ajuda de cada vez mais tecnologia, permitindo a maior inclusão de clientes.

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Tecnologia

Por exemplo, o Bom Pra Crédito captura informações do relacionamento do cliente com o mercado, quantas vezes você entrou no site, quantas vezes você solicitou o crédito, se você foi aprovado, se você contratou ou não o empréstimo…

Tudo isso está dentro do hall de informações disponíveis para o Bom Pra Crédito analisar melhor o crédito do cliente, devolvendo uma maior chance de ele ser aprovado.

 

Inclusão

Felipe nos contou que muitas fintechs foram criadas com o objetivo de atenderem determinados nichos. Por exemplo, o nicho dos desbancarizados, nicho de taxas baixas, nicho de empréstimo com garantias, nicho de empréstimo para negativados…

Ou seja, todas essas fintechs que nasceram voltadas para atender um nicho específico, certamente conseguiram dar uma atenção maior para aquele determinado público e teve algum grau de sucesso nisso, seja conseguindo aprovar mais clientes, seja conseguindo oferecer taxas mais baixas e por aí vai.

Então, o aumento do número de fintechs de crédito levou opções para onde não tinha. Pois, antes era necessário ir até uma agência de banco ou em uma financeira e tem muitos lugares no Brasil que não contam com essa estrutura, logo, hoje, com as fintechs, qualquer um pode buscar um empréstimo utilizando apenas a internet.

 

Quem ganha é o consumidor

A entrada das fintechs de crédito no mercado é positiva para o consumidor pois aumenta a competitividade!

Ou seja, os bancos tradicionais e as financeiras que estavam acomodadas como as únicas opções de crédito se viram ameaçadas pelas novidades e facilidades trazidas pelas fintechs e tiveram, também, que tentar se reinventar.

Sendo assim, o consumidor ganha com taxas mais atrativas, mais gente sendo aprovada para o crédito, processos de contratação mais simples e rápidos, novos critérios de análise de crédito…

 

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Como o cadastro positivo ajudou os autônomos na pandemia

De acordo com o entrevistado, os autônomos foram sim um dos públicos mais afetados pela pandemia, principalmente pelo fato de que conseguir crédito ficou mais difícil.

De Março para Abril de 2020, Felipe nos contou que houve uma queda de cerca de 40% das ofertas de crédito no marketplace, da noite para o dia. Essa queda de oferta não representa só o público de autônomos, mas Felipe acredita que para os MEIs a queda talvez tenha sido ainda maior.

Entretanto, ao mesmo tempo, no segundo trimestre de 2020 foi implementado o cadastro positivo, ou seja, os dados do cadastro positivo entraram nas análises de crédito. Então, o mercado de crédito saiu de um modelo de análise que só olhava o histórico de negativação de um determinado cliente e passou a adotar, também, o cadastro positivo.

Então, Felipe disse que a adoção do cadastro positivo na análise de crédito teve como resultado quase o dobro de aprovações!

Infelizmente, como essa novidade surgiu no meio da pandemia, com a aprovação de clientes caindo 40% por causa do conservadorismo, as melhorias da troca do modelo de análise não foram tão perceptíveis.

 

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Open Banking

Além do cadastro positivo, Felipe também lembrou do lançamento do Open Banking que, no limite, vai ser uma forma de compartilhar, a partir da autorização do usuário, as informações dele, que hoje estão nas mãos do banco em que ele tem uma conta corrente, com outras instituições financeiras, fintechs

Esse relacionamento que o cliente tem com seu banco de relacionamento a anos é uma informação de alta qualidade para fazer uma análise de crédito. Ou seja, com o compartilhamento dessas informações mais gente será aprovada, para limites maiores de dinheiro e com taxas mais justas.

Open Banking: A rede social do Banco Central! Conheça mais sobre esse projeto aqui!

 

Um caso para entender o Open Banking

A comparação que Felipe trouxe para simplificar o entendimento de qual é o benefício do Open Banking foi:

Imagine que você saiu a noite para uma balada, conheceu uma pessoa e na mesma noite pediu ela em casamento! As chances de você ter um casamento saudável, estável e duradouro são menores do se fosse uma pessoa que você já namora a um tempo, a 1 ou 2 anos. Certo?

Então, comparar o mercado de crédito a uns 2 anos atrás com o que teremos com o Open Banking é similar ao caso acima, pois a maioria das instituições financeiras e fintechs não conhecem seu perfil de cliente a muito tempo, então não conseguem te fazer propostas que sejam super adequadas ao seu perfil.

Porém, com a implementação do Open Banking, será como se todas as instituições financeiras e fintechs já te conhecessem assim como seu banco de relacionamento te conhece, será como se elas namorassem com você e agora fossem te pedir em casamento, ou melhor, te oferecer a melhor oferta possível de empréstimo!

 

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Ótimo, agora que te explicamos as mudanças e novidades no mercado de crédito, que tal falarmos sobre dois públicos que costumam ter bastante problema de acesso ao crédito? Os negativados e os informais, vamos lá?

 

Mercado de crédito para negativados

Ao ser questionado em relação ao mercado de crédito para negativados, Felipe nos disse que a aprovação não tem acompanhado o crescimento do crédito normal e que acredita que esse não seja um caminho saudável.

O mercado de crédito para negativados cobra taxas altíssimas para se pegar um empréstimo, então, alguém que já está negativado pegar um empréstimo não é a melhor opção, pois as altas taxas podem deixar o pagamento das parcelas inviável e o cliente vai entrar em uma bola de neve.

Empréstimo pessoal no Simplic é vantajoso?

 

Estou negativado, o que fazer?

A sugestão do Felipe é tentar reorganizar as finanças, buscar seus credores, renegociar suas dívidas, de preferência alongando o prazo para que você tenha parcelas mais baratas e que caibam no seu orçamento mensal.

Outra opção é que você faça uma reestruturação na sua dívida, assim você pode colocar um imóvel ou veículo como garantia, o que faz com que você passe a ter taxas e prazos mais vantajosos para quitar seu empréstimo.

Porém, é importante ressaltar que isso só poderá ser feito desde que o banco, financeira ou fintech ofereça também a modalidade de empréstimo com garantia e aprove sua garantia. Pois há alguns impedimentos em imóveis e nem todos os veículos são aceitos.

O melhor caminho, sugerido por Felipe, caso você possa fugir da solução mais rápida que é contratar um empréstimo estando negativado é tentar uma solução que vai te custar um pouco mais de organização e negociação.

Apesar de ser uma solução mais trabalhosa, sendo feito isso você, em um médio prazo, pode ser ver fora da negativação, com um histórico financeiro um pouco melhor e a partir disso, se você ainda precisar de um empréstimo você terá acesso a ofertas que não sejam uma armadilha!

 

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Opções de empréstimo para negativados

Para os negativados não existem muitas opções, existem sempre as linhas super caras, com taxas altíssimas, existe uma linha para funcionários públicos, que se assemelha a um empréstimo consignado, e existe a opção do empréstimo com garantia.

Para um negativado, Felipe diz que melhor escolha é um empréstimo com garantia, pois
você vai ter um prazo mais longo e provavelmente em um valor melhor.

Então, você pega a quantia que der para pegar, quita suas dívidas e fica apenas com a dívida do empréstimo, que será, provavelmente, mais barata e mais longa. Por fim, você se reorganiza para sair de cabeça erguida!

 

Opções de empréstimo para autônomos

O autônomo é um tomador de crédito que acaba tendo um pouco de dificuldade também, diz Felipe, por causa da comprovação de renda. Comprovar renda é essencial na hora de pedir um empréstimo e, no caso dos autônomos, isso pode ser mais complicado.

Entretanto, o entrevistado nos contou que hoje a movimentação em conta corrente tem sido amplamente aceita como base para a análise de crédito, pela maioria dos bancos, financeiras e fintechs.

Ou seja, esse é um ponto que facilita para os autônomos, um dos públicos que mais sofreu com a pandemia da Covid 19, a conseguir um empréstimo, colocar as finanças em dia, reabrir ou recomeçar seu negócio e alcançar a estabilidade financeira!

 

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Empréstimos: é preciso criar uma cultura financeiramente saudável

Por fim, a mensagem do Felipe é que a cultura de pegar um empréstimo, não pagar, esperar 5 anos para ele caducar e então pegar novamente não faz sentido. É preciso criar uma cultura financeiramente saudável, com contas equilibradas.

Claro que se ocorrer um imprevisto e você precisar de um crédito, ele é um bom produto, mas é preciso consumi-lo de maneira saudável ao longo da sua vida, sempre com a intenção de pagar.

Sabe-se que as pessoas podem “escorregar” no pagamento uma vez ou outra, mas o ideal é que todos adquiram um empréstimo com a intenção de pagá-lo, pois ele pode ser um grande aliado na hora de comprar sua casa própria ou financiar seu carro novo.

 

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Ficou com alguma dúvida? Então, comente aí embaixo!

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