A cada dia será mais difícil não aderir ao tag de pedágio expresso. Esse produto tem sido oferecido por mais empresas e por preços cada vez mais acessíveis. Você não vai ficar de fora dessa né?
O Brasil é um país composto, predominantemente, por rodovias, e a prática comum de se parar em uma praça de pedágio e catar moedinhas no carro para pagar a tarifa está cada vez mais ultrapassada!
Sendo assim, para a conversa de hoje, trouxemos Carlo Andrey. O Carlo foi um dos criadores da ConectCar em 2012, onde ficou até 2016, saindo para fundar, com o sócio João Cumerlato, a Greenpass, startup que desenvolveu o Taggy, a primeira plataforma white label de cobrança eletrônica de pedágio, que entrou em operação em 2019.
Não entendeu e quer saber mais sobre as novidades do mercado de pagamento automático de pedágios? Então confira nosso podcast em todos os players acima, se preferir assista ao vídeo no nosso canal do Youtube, ou continue a leitura!
O que é tag de pedágio?
Os pedágios estão espalhados pelas rodovias do Brasil, o objetivo deles é manter as rodovias sempre em bom estado para os motoristas.
Para isso é cobrado uma taxa dos motoristas que utilizam as rodovias e, consequentemente, passam pelos pedágios.
Essa taxa é cobrada por funcionários que trabalham nas praças de pedágios, e podem acabar causando um certo atraso para os motoristas, sem contar com o desespero de catar moedinhas dentro do carro.
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Ranking de Carro por Assinatura
Posição | Plano | Nota | Interessado? |
---|---|---|---|
1 | 4.51 |
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2 | 4.34 |
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3 | 4.08 |
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4 | 3.95 |
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5 | 3.92 |
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6 | 3.90 |
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7 | 3.62 |
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8 | 3.38 |
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9 | 3.33 |
||
10 | 3.01 |
Atualizado em 20/11/2024
O tag de pedágio na prática
O tag de pedágio é um adesivo que você cola no para-brisa do veículo.
Você adquire um serviço de pagamento automático de pedágio e recebe um adesivo para colar no para-brisa do seu veículo. Quando você estiver dirigindo por rodovias e passar em uma praça de pedágio, deve seguir pela pista automática, sem precisar parar na fila da cabine manual.
Em seguida, seu adesivo será lido, o pagamento será feito automaticamente e, como um passe de mágica, a cancela vai abrir para você passar, sem ser necessário parar e pegar dinheiro na carteira.
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O tag de pedágio na teoria
Então, vamos explicar como realmente funciona essa “mágica”.
Na praça de pedágio existe uma faixa de lasers que vai fazer a separação do veículo. No piso existem sensores que contam o número de eixos do veículo e outros sensores que contam quantas rodas tem em cada eixo, pois, no Brasil, a tarifa dos pedágios depende do número de eixos.
Além disso, existe uma antena que estabelece uma conexão com seu tag de pedágio que identifica qual é o número dele e envia para um computador.
Em seguida, se o seu veículo está autorizado, a antena manda um comando para o semáforo ficar verde e a cancela se abrir para que você possa passar.
Incrivelmente, tudo isso acontece em alguns milissegundos.
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Para quem é o tag de pedágio?
Para todos, mas, infelizmente, ainda é um serviço elitizado no Brasil.
De acordo com o Carlo, cerca de 40 milhões de veículos usam pedágio e somente 8 milhões usam o serviço de pagamento automático de pedágio. O que é um problema, pois o pagamento de pedágio automático é um facilitador na vida do indivíduo, visto que não é necessário sacar dinheiro ou andar com moedinhas para pagar pedágio.
Leia: ConectCar, Sem Parar, Move Mais: qual é melhor?
Como é vendido o tag de pedágio?
Os tags de pedágio surgiram, inicialmente, como uma caixinha que os motoristas levavam dentro dos veículos, tinha bateria e era caro. Felizmente, o preço do produto foi caindo muito com o tempo, à medida que o produto foi se modernizando até chegar ao adesivo que é hoje.
Assim como o produto, o modelo de vendas também mudou muito.
Antes, as vendas eram feitas nas praças de pedágio, depois começaram as vendas nos postos de gasolina, pois a ideia era o usuário abastecer, comprar o adesivo e já pegar a estrada para viajar.
Depois, começaram as vendas no varejo, em farmácias e grandes varejistas. E, hoje, as vendas são feitas através da internet ou em totens de autosserviço nos mais diversos lugares, como estacionamentos.
Ranking melhores empresas de pedágio expresso segundo Educando seu Bolso
Posição | Empresa | Nota | Interessado? |
---|---|---|---|
1 | C6 Tag | 3.96 |
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2 | ConectCar | 3.61 |
|
3 | Veloe | 3.52 |
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4 | Sem Parar | 3.50 |
|
5 | Move Mais | 3.35 |
|
6 | Zul + | 3.13 |
Atualizado em 20/11/2024
Tag de pedágio e instituições financeiras: o modelo white label
Carlo nos contou que, em 2017, estava acontecendo o boom do surgimento de fintechs. Ainda, na mesma época, o Itaú comprou parte da ConectCar e o Banco do Brasil e o Bradesco criaram a Veloe.
Com isso, Carlo e João perceberam que o tag de pedágio se tornaria um produto, também, do segmento financeiro. Logo, pensaram: como ficam as fintechs, empresas que estão nascendo agora, e não tem a mesma estrutura que os grandes bancos para entrar nesse mercado?
Então, foi assim que a criação do white label de tag de pedágio, em que foi disponibilizado uma interface pronta para as empresas para que elas possam usar e entregar suas próprias tags de pedágio.
Mas, o que é white label?
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White Label
White label é uma solução de pagamento de pedágio que oferecida dentro de um portfólio de produtos e serviços de uma empresa que está no mercado.
Então, a Greenpass disponibiliza a solução de pagamento automático de pedágio para que as empresas customizem o serviço, mas, por trás dos panos, todas acabam oferecendo o mesmo produto.
Ou seja, além dos consumidores terem acesso às 5 grandes empresas do mercado de tag de pedágio expresso: Sem Parar, Move Mais, ConectCar, Veloe e Greenpass, as opções se ampliaram para dezenas de planos diferentes, oferecidos por bancos e fintechs através do modelo de white label.
Alguns exemplos de empresas que trabalham com esse modelo são: bancos Inter e Sicredi, Repom e Ticket Log (líderes em gestão de frotas) e as fintechs Zul Digital (estacionamento rotativo, zona azul), Eucard (gestão de benefícios), e-Frete e PlusFrota (gestão de frotas), Asteroide Pass e MyPass (mobilidade) e o Ecotaggy, desenvolvido para concessionárias do grupo EcoRodovias.
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Tag de pedágio integrada a conta corrente
Essa foi mais uma inovação crucial, pois o modelo white label não exige que o usuário tivesse uma conta especial só para o pagamento do pedágio, pois todos os débitos são feitos no meio de pagamento do próprio banco ou fintech que oferece a solução de tag de pedágio
Agora, não mais, pois é possível que o seu próprio banco ofereça a solução de tag de pedágio.
Então, quando você passar por um pedágio, automaticamente o valor será debitado da sua conta corrente usual, do seu banco de preferência, como se você tivesse comprando um sanduíche na padaria.
Afinal, é mais fácil usar o mesmo meio de pagamento para uma compra no shopping, uma ida no restaurante e para pagar o pedágio não é mesmo?
O pulo do gato
Para Carlo, a grande sacada desse modelo foi que as empresas de pagamento automático de pedágio estavam em busca de ampliar o escopo de atuação, pagando também lanches e combustível através do mesmo adesivo.
Por outro lado, através dos bancos e fintechs já era possível pagar tudo, menos os pedágios de maneira automática. Então, o que fez mais sentido, foi o pagamento de pedágio expresso se tornar mais um produto do portfólio dos bancos e fintechs.
Logo, com o modelo white label, quem ganha é o usuário, pois ele passa a ter várias opções de preço, o produto se torna cada vez mais acessível e é possível aumentar o percentual de pessoas que utilizam, hoje, a cobrança automática de pedágios.
O aumento de pessoas utilizando tag de pedágio faz com que o custo seja cada vez menor, pois, o que encarece a operação é a logística no que diz respeito à segurança.
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O tag de pedágio como produto de fidelização
Antes do lançamento do modelo white label para os tags de pedágio, era difícil oferecer um produto muito barato, pois as empresas viviam disso e precisavam bancar uma série de custos.
Hoje, com o white label, o que ocorreu é que o tag de pedágio virou um produto de fidelização do cliente para os bancos e fintechs.
Isso aconteceu pois é um produto com alta recorrência. Ou seja, um usuário de pedágio faz, em média, 10 transações por mês, custando, mais ou menos, 7 reais cada. Para uma conta digital, essa recorrência de transações são interessantes.
Logo, essas empresas passaram a ver o tag de pedágio como um produto complementar ao portfólio que elas já oferecem, e, com isso, são capazes de diluir os custos do tag, oferecendo ele muito barato ou até gratuitamente.
Conheça as empresas que a oferecem o Tag de Pedágio Expresso!
Busque um banco que atenda às suas necessidades
Nesse caso, a dica é buscar um banco que atenda às suas necessidades, de preferência, a maioria delas.
Ou seja, preste atenção nos serviços e produtos que você utiliza no dia a dia e busque um banco ou fintech que ofereça todos eles, ou a maior parte deles, como cartões de crédito, cheque especial ou empréstimo.
Se você é alguém que tem o tag de pedágio expresso como prioridade na hora da escolha, porque você usa muito e fará uma grande diferença para você escolher um banco que tenha essa opção, aí sim, encontre uma empresa que tenha o tag mas também outros serviços que fazem parte da sua rotina.
Ou seja, para Carlo: “não faz sentido adquirir uma solução de tag de pedágio de um banco A ou fintech B só por ser gratuito por alguns meses, isso é temporário e as instituições têm muitos outros produtos e serviços para oferecer.”
Faça uma simulação no nosso Simulador de Contas Digitais para encontrar a que mais combina com seu perfil, ou confira nosso Ranking de Contas Digitais abaixo:
Ranking melhores contas digitais segundo Educando seu Bolso
Posição | Instituição | Nota | Post | |
---|---|---|---|---|
1 | Banco PAN |
3.6
|
Confira!Confira! | |
2 | Inter |
3.6
|
Confira!Confira! | |
3 | C6 Bank |
3.5
|
Confira!Confira! | |
4 | PagBank |
3.4
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Confira!Confira! | |
5 | PicPay |
3.3
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Confira!Confira! | |
6 | NuBank |
3.3
|
Confira!Confira! | |
7 | Banco Bari |
3.2
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Confira!Confira! | |
8 | BTG+ |
3.0
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Confira!Confira! | |
9 | Neon |
3.0
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Confira!Confira! | |
10 | Mercado Pago |
2.9
|
Confira!Confira! |
A utilização do pedágio pelo mundo
Fora do Brasil é comum que as operadoras de pedágio recebam um percentual das tarifas pagas às concessões rodoviárias. Consequentemente, o preço do serviço é muito mais barato.
Por exemplo, caso você utilize o pagamento automático nos Estados Unidos ou alguns países da Europa você chega a ter 40% de desconto na tarifa.
No Brasil
O modelo adotado desde o início foi o de mensalidade. Um modelo pós-pago, que, por ter sido o primeiro, foi o único no país até o surgimento do pré-pago, a partir de 2012, que se tornou dominante.
Recentemente, algumas rodovias de São Paulo passaram a oferecer descontos para usuários frequentes (DUF) que usam tag eletrônico e descontos de 5% para transação com pagamento automático.
Ainda, com algumas alterações na lei que ocorreram mês passado, a partir do ano que vem começaremos a ter desconto para pagamentos automáticos em todas as concessionárias do Brasil!
Tag de pedágio: Quanto custa? Quais são os planos?
Planos Pré-Pagos
Os planos pré-pagos são os que mais prevaleceram, dentro dessas opções você pode fazer recarga através do cartão de crédito ou pelo crédito em conta.
Tarifas
No caso das tarifas ou se paga uma mensalidade ou é cobrada uma taxa a cada recarga realizada. Ou seja, nos modelos pré-pagos, esses que estão ligados a uma conta corrente, você precisa ter saldo para poder utilizar o tag.
Planos Pós-Pagos
Os planos pós-pagos estão disponíveis no mercado de gestão de frotas e veículos pesados, também com cobrança de mensalidade.
Planos por diária do usuário
Estão surgindo planos novos em que se cobra somente uma diária do usuário, então, ao invés do usuário pagar um valor mensal ele paga somente os dias que ele utilizou o tag de pedágio.
Esse modelo é interessante para quem utiliza pouco as rodovias. Isso, porque, obviamente, o usuário só vai pagar um valor no dia independente de quantas transações ele realizou.
Descubra se vale a pena contratar um pedágio expresso!
Dos tags existentes, qual funciona em mais rodovias?
As antenas instaladas nas concessionárias não são das operadoras, quem identifica os adesivos são as próprias concessionárias. Ou seja, é uma antena única que lê os tags de pedágio de todas as operadoras.
Então, a mesma antena identifica o adesivo de todas as 5 empresas citadas e todas elas operam em todo o território brasileiro e em todas as concessões.
Em último caso, existe, também, a leitura da placa do veículo, caso ocorra algum erro com a leitura do tag de pedágio. Entretanto, essa opção existe apenas como uma contingência, ela não é a solução principal.
Em suma, o adesivo tem que ser instalado corretamente, atrás do retrovisor, a mais ou menos 15 centímetros do teto e, de preferência, da forma mais centralizada possível. Ainda, o motorista deve entrar na via com uma certa distância do veículo da frente, respeitando a velocidade sugerida e garantindo a segurança de todos.
Existe um tag com tecnologia melhor do que a dos outros?
No Brasil, uma única tecnologia é utilizada na identificação dos veículos, com isso, ele está à frente de vários países. Em território brasileiro, se você adquire um tag de pedágio no Rio Grande do Sul ele vai funcionar em Pernambuco, ou qualquer outro ponto do país.
Ao contrário dos Estados Unidos, por exemplo, que um tag adquirido na Flórida não passa em San Diego. Logo, a identificação do veículo será feita pela placa, o que pode custar mais caro para o usuário.
Ainda, existem órgãos certificadores designados pelas agências reguladoras que homologam os tags. Então, hoje, existem apenas alguns fabricantes homologados pelos órgãos reguladores, que passam pelos mesmos testes de qualidade e as operadoras do mercado só compram deles.
“Não existe um tag melhor do que o outro, existe tag corretamente instalado”
Por isso, Carlo diz que não existe um tag melhor que o outro, existe tag corretamente instalado e veículo na velocidade adequada, utilizando a pista automática dentro das regras do termo de adesão.
Quanto vale a pena pagar por um tag de pedágio?
Hoje, os valores do serviço de pagamento automático vão de 0 reais a mais ou menos R$30,00 por mês. Qual você deve escolher?
O que muda dentro das soluções é o portfólio de serviços oferecidos. Veja:
Se o tag de pedágio for do modelo white label, é provável que ele esteja sendo oferecido junto a um portfólio de serviços financeiros.
No caso do tag de marca, provavelmente você estará pagando por um serviço de pagamento de pedágio, estacionamento, combustível e, talvez, lanches. Ou seja, um portfólio mais reduzido.
Fique de olho no seu perfil de usuário
Para escolher qual a melhor opção para você, o gratuito ou o de R$30,00 por mês é preciso olhar seu perfil de usuário.
Por exemplo, existem usuários que gastam mais de R$2.000,00 por mês em pedágio, logo, gastar mais R$30,00 para se ter comodidade não sai caro.
Por outro lado, para quem gasta, em média, uns R$70,00 por mês, pagar mais R$30,00 só pelo pagamento automático não é vantajoso. Então é melhor ele buscar soluções mais adequadas ao consumo dele.
Veja mais sobre Calcular pedágio: entenda a importância de calcular a sua rota!
free flow: o que é?
Com a sanção da lei 14.157/2021, que cria o regime de free flow nas rodovias do Brasil. Então, a partir provavelmente de 2022 começaremos a ver rodovias com desconto para usuários frequentes que usam pagamento eletrônico, e os descontos vão ser gradativamente estendidos para mais e mais rodovias com pedágio!
Basicamente, foi instituído o pagamento automático de pedágio sem as praças de pedágio, isso é o free flow. Na prática, é tirar as praças de pedágio, ter um caminho livre, e instalar antenas e câmeras em pórticos ao longo da rodovia.
O que vai mudar?
Como não será mais necessário construir as praças de pedágio, que são muito caras, será possível distribuir os pórticos ao longo das rodovias. De maneira que a cobrança será feita de acordo com o trecho percorrido.
Ou seja, teremos uma cobrança mais justa e um preço mais acessível.
Com o free flow, as praças de pedágio, que são muito caras de manter, vão ser substituídas por pórticos com antenas e sensores de identificação dos veículos e cobrança do pedágio distribuídos ao longo da rodovia. Cada pórtico cobre um trecho de rodovia de alguns quilômetros, muito menor do que as praças de pedágio atuais precisam cobrir. O que permite cobrar o pedágio de acordo com o trecho de rodovia realmente percorrido.
Isso permite que a cobrança seja mais justa, já que ela se torna proporcional ao uso. Além de permitir reduzir muito as tarifas porque mais usuários passam a pagar. Hoje, muitas pessoas que usam rodovias em áreas urbanas entram e saem da rodovia sem passar por uma praça de pedágio e não nada pagam.
Atualmente, 80% a 90% das pessoas que utilizam rodovias não pagam o pedágio, e somente 10% a 20% pagam por 100% do custo da rodovia. Mas não é só isso: o free flow reduz muito o custo operacional das concessionárias, o que permite que se apliquem descontos para quem utiliza o pagamento automático.
Então, a partir de 2022 já teremos novas concessões no modelo free flow. As antigas deverão começar a oferecer os descontos para os usuários frequentes com pagamento eletrônico.
Tag Veicular: O começo do fim das praças de pedágio
Carlo diz que, hoje, as concessões investem cerca de 6 bilhões de reais por ano e geram mais de 30 mil empregos. Ainda, apenas 2% das rodovias que estão sob o comando de concessionárias apresentam qualidade ruim. Ou seja, é um item que o cidadão paga mas tem um retorno vantajoso para quem usa, garantindo segurança.
Por fim, com a modernização e avanços tecnológicos, o pagamento dos pedágios está se tornando algo cada vez mais cômodo e acessível! Todas as novidades trazidas pelo Carlo mostram que, no fim, quem sai ganhando são os usuários!
Está tentando ter seu primeiro carro? Conheça nosso Ranking de Carro por Assinatura e não perca a oportunidade de ter um carro 0km pagando um precinho!