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Proteção veicular: o que é? Dá para confiar?

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Proteção veicular: o que é? Dá para confiar?
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Você sabe o que são as Associações de Proteção Veicular? Bem, como o próprio nome diz, são associações criadas para a proteção dos veículos dos seus associados.

“Então é como um seguro de veículos, certo?”. Bem, é parecido, mas há algumas diferenças importantes. É bom ficar atento a elas para evitar dor de cabeça.

De uns tempos para cá têm surgido propagandas – principalmente no rádio, em jornais populares e em outdoors – sobre essas associações. Nomes como Lions Proteção Veicular, Auto Truck, Amais, Mais Brasil, entre outras, tornaram-se presentes na mídia.

Achamos oportuno, então, explicar o que é uma Associação de Proteção Veicular – também chamada de Associação Veicular, Associação de Seguros, Assistência Veicular, Cooperativa de Seguros, Cooperativa Veicular, entre outros nomes.

Este foi o tema da nossa conversa dessa semana com Pedro Vieira, no programa Em Boa Companhia, da Rádio Inconfidência. Explicamos o que são essas associações e quais são as diferenças entre elas e as seguradoras.

Falamos também das semelhanças e diferenças entre os produtos e serviços delas. Fizemos recomendações sobre os cuidados na hora de contratar seguros ou proteção veicular. Contamos em que pé está a regulamentação do tema na Câmara dos Deputados. Por fim, demos nossa opinião sobre as Associações de Proteção Veicular.

Ranking de Carro por Assinatura

Posição Plano Nota Interessado?
1 Localiza Meoo
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4.46

2 Renault On Demand
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4.31

3 Movida
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4.10

4 V1
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5 UseCar
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3.95

6 Moove
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3.59

7 VW Sign and Drive
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3.56

8 Porto Seguro Carro Fácil
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3.33

9 Unidas
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3.28

10 Flua!
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3.27

Atualizado em 28/03/2024

Cooperativismo e associativismo

Antes de começar, quero lembrar ao leitor que eu sou um entusiasta do cooperativismo e do associativismo. Aqui no Educando Seu Bolso já escrevemos e falamos sobre as cooperativas de crédito.

Minha dissertação de mestrado foi sobre esse tipo de instituição financeira. Acredito firmemente que o cooperativismo pode ser uma solução muito interessante para diversas questões econômicas e sociais do nosso país.

Apesar disso, no texto de hoje eu faço algumas críticas e ressalvas às Associações de Proteção Veicular. Principalmente quando elas deixam de se comportar como cooperativas e passam a se assemelhar a empresas.

E o pior: a empresas pouco transparentes e afastadas da regulamentação que um assunto tão sério exige.

Assim, se você participa ou conhece de perto uma dessas associações e tem alguma história bacana para compartilhar, mesmo – ou principalmente – se for para discordar de mim, deixe seu comentário logo abaixo do texto. Certamente vai enriquecer nosso post.

O que são as Associações de Proteção Veicular?

Como dissemos acima, são instituições constituídas sob a forma de associação, com o objetivo de promover a proteção dos veículos dos seus associados contra roubos e acidentes, além de prestar outros serviços relacionados, como socorro mecânico.

Associações são como cooperativas: um grupo de pessoas que se uniram para providenciar e promover serviços para si mesmas, sem fins lucrativos.

Uma associação veicular, portanto, é um grupo de pessoas que pretendem compartilhar custos e providências da assistência veicular para elas próprias. Sem o objetivo de obter lucro, apenas arrecadar o suficiente para cobrir os custos operacionais – consertos e indenizações –, fundos de reserva e despesas administrativas.

Pelo menos em tese deveria ser assim.

Na prática, o que se vê são empresas vendendo planos de assistência veicular para clientes. Sem deixar claro que eles, na verdade, não são clientes, e sim associados. E isso pode fazer toda a diferença.

Se você é cliente de uma empresa, o que te acontece se essa empresa tiver um prejuízo? Nada, certo? O problema é da empresa, não seu. E se, em vez de cliente, você for sócio da empresa, o que te acontece?

Você vai se responsabilizar pelo prejuízo. Dependendo do tamanho e da natureza do rombo, pode até precisar tirar dinheiro do bolso para salvar a empresa.

Pois essa é a grande diferença – e o grande risco – de uma associação de proteção veicular. Pela lei, cada associado pode sofrer as consequências de eventuais prejuízos da associação. Assim, seu plano pode ficar mais caro de um mês para o outro.

Isto é: se o número de acidentes e roubos de veículos for bem maior do que a associação calculou, ela pode ter prejuízo. E o prejuízo terá que ser assumido pelos próprios associados.

Quais são as diferenças entre uma associação de proteção veicular e uma seguradora?

Uma seguradora é uma empresa com fins lucrativos, que vende serviços para clientes. Isto é, se, por azar, um grande número de clientes sofre acidentes ou roubos na mesma época, e a seguradora amargar prejuízo, o problema é dela e dos seus donos.

O cliente não pode ser penalizado por isso. O preço que ele havia combinado quando contratou o serviço não vai se alterar. É claro que a seguradora pode ir à falência e deixar o cliente na mão, mas essa é outra história. Estamos falando de responsabilização.

“Ah, Ewerton, então você está dizendo que seguradoras são melhores que associações de proteção veicular”. Opa, não estou não. Não tenho nenhuma paixão por seguradoras. Acho cooperativas bem mais simpáticas que elas.

Estou apenas ressaltando aquele que é, em minha visão, o ponto mais complicado da assistência veicular. Mas que pode perfeitamente ser evitado, se a associação for séria e transparente.

>> Veja também: Webmotors | esse site para compra e venda de carros compensa?

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Pequena história

Para exemplificar, na conversa com o Pedro eu inventei uma historinha sobre a criação de uma associação de proteção veicular. Ela é fictícia, mas se parece com a criação de algumas cooperativas e associações por aí.

Vamos supor que os servidores públicos do Estado de Minas Gerais resolvam criar uma associação de proteção veicular. Fizeram um levantamento, divulgaram a ideia em todos os setores do funcionalismo, e juntaram 2000 pessoas dispostas a criar a associação.

Em seguida, fizeram os cálculos. Estimaram que, durante 1 ano, haveria X acidentes envolvendo associados, estimaram o preço médio dos reparos e, assim, chegaram à previsão de gastos com consertos.

Fizeram a mesma coisa com os roubos: estimaram o número de ocorrências, o custo médio de cada uma, e chegaram ao custo estimado. A seguir, estimaram um fundo de reserva. Por fim, calcularam o gasto com despesas administrativas – alugueis, salários etc.

Suponhamos que tenham chegado ao custo total de R$ 4 milhões. Dividindo pelos 2000 associados, chega-se ao custo de R$ 2000 para cada um, em 1 ano. Ou seja, pouco mais de R$ 160 por mês, em média.

Em seguida, definiram um estatuto, as regras, decidiram que quem tem carros mais caros pagaria mais que os R$ 160, quem tem carros mais baratos pagaria menos. Ok, tudo certo, colocaram a associação para funcionar.

Surpresa ruim

Por mais que os cálculos tenham sido cuidadosos, erros acontecem. Suponhamos que o número de acidentes e roubos tenha sido maior que o esperado e que os preços das autopeças tenham subido mais que a inflação.

Resultado: os R$ 160 não seriam suficientes para manter a associação. Em assembleia decidiram que a contribuição média precisaria passar para R$ 180.

Pode acontecer. É um risco clássico de uma cooperativa ou associação.

Surpresa boa

Mas pode acontecer o contrário. Vamos supor que os associados, sabendo que suas ocorrências seriam custeadas pelos colegas, passaram a tomar mais cuidado. Instalaram alarmes nos carros, tomaram cuidado redobrado no trânsito.

Afinal, já pensou se, além do desconforto natural de um acidente, a pessoa ainda tenha que aguentar comentário dos colegas? “Êh, Fulano! Bateu aquele seu carro numa Mercedes? Não podia ter batido num carro mais barato, não?” Ninguém merece.

Resultado: o número de ocorrências foi bem menor que o esperado. A associação teve sobras, e agora teria que decidir em assembleia o que fazer com elas: devolver, baixar os custos, aumentar o fundo de reserva? O associado decide.

Pode acontecer também. É menos provável, mas teoricamente pode ocorrer.

CONHECER CARRO POR ASSINATURA

Que cuidados a pessoa deve ter ao contratar seguro ou assistência veicular?

Entendido o conceito de associação e conhecidas as diferenças entre seguros e proteção veicular, que cuidados devemos ter na hora de contratar esses serviços? A primeira coisa é procurar conhecer bem a instituição.

No caso de uma seguradora, é um pouco mais fácil obter informações. Primeiro, porque é um mercado regulado por uma autarquia governamental, a Susep – Superintendência de Seguros Privados. No próprio site dela há informações sobre as companhias.

Além disso, também devido à regulação, são exigidos das seguradoras vários requisitos, incluindo um montante muito alto de capital. Por isso, não é grande o número de empresas com capacidade e disposição para entrar nesse mercado.

Com menos opções fica mais fácil obter informações. Assim, além da pesquisa pela internet – incluindo sites como o Reclame Aqui –, meia dúzia de conversas com amigos e corretores de confiança podem ajudar muito.

Já em relação às associações de proteção veicular, a pesquisa ainda é um pouco mais trabalhosa. Em primeiro lugar, porque ainda não há uma autarquia responsável por sua regulação e fiscalização. A Susep ainda não é responsável por supervisionar a assistência veicular – está caminhando para ser, como veremos adiante, mas ainda não é.

Existe uma entidade chamada AAAPV, Agência de Autorregulamentação das Associações de Proteção Veicular e Patrimonial. Evidentemente, não é uma fonte tão isenta quanto a Susep, pois é uma entidade de classe, criada para defender os interesses das associações.

Mas é uma referência importante, principalmente se levarmos em conta que as associações sérias têm interesse no fortalecimento de sua imagem e, por isso, vão zelar por manter no mercado apenas as instituições confiáveis.

Além da AAAPV, outras formas de procurar informações são entrar em contato com a própria associação, conversar com amigos e pesquisar a reputação da empresa na internet.

Nossa pesquisa

Na preparação para a conversa com o Pedro e para a elaboração deste post, entrei em contato com a própria AAAPV e com algumas associações de proteção veicular. Nem sempre fui bem sucedido.

Muitas não responderam ao meu e-mail e com outras não consegui uma conversa por telefone esclarecedora.

Na maioria dos casos percebi que as associações não funcionam como tal, mas sim como empresas. A maioria não faz assembleias regulares abertas aos associados, nem divulga relatórios financeiros periódicos – que são de total interesse dos membros, para acompanhar os custos com que eles próprios precisarão arcar.

Confrontadas com a pergunta sobre o risco de os associados virem a arcar com prejuízos não estimados pela associação, algumas afirmaram que isso seria improvável e outras chegaram a afirmar que é impossível – o que evidentemente não é.

Características dos planos

Questionadas sobre a composição da contribuição mensal, a maioria não soube dar explicações seguras e claras. Quanto, da contribuição, refere-se à cota de participação na sociedade? Quanto refere-se a rateio? Como elas chegaram àquele número, já que o rateio, em princípio, ocorre após a ocorrência das despesas? Fiquei sem resposta.

Analisando os planos de diferentes associações, fizemos uma constatação importante: muitas delas não estabelecem preços diferentes de acordo com o perfil do associado.

Enquanto as seguradoras concedem descontos quando o veículo fica guardado em garagem durante o dia e a noite, ou de acordo com a idade e o sexo do segurado, as associações não fazem essa distinção.

O resultado disso foi que, pelo menos para mim, o plano de proteção veicular ficou mais caro do que o seguro que renovei recentemente. Isto porque a seguradora me concede bônus por eu não ter acionado o seguro recentemente, e porque meu carro fica em garagem o dia todo.

A associação veicular nem me perguntou sobre isso.

Constatamos também que algumas associações estabelecem limites de utilização em seus planos. Algumas não permitem mais de 2 ou 3 eventos no mesmo ano. Seguradoras não estabelecem esse limite.

Mudanças na regulamentação

Em 2015 foi criado na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 3139, pelo deputado Lucas Vergílio, que, na prática, visava proibir as associações de proteção veicular.

O deputado é filho do ex-deputado Armando Vergílio, que até junho de 2018 era presidente da Federação Nacional dos Corretores de Seguros.

O Projeto foi discutido durante um bom tempo até que, em maio de 2018, foi aprovado em Comissão Especial na Câmara, com modificações importantes. Deverá, portanto, seguir para votação no Senado e sanção presidencial.

As principais modificações são as seguintes:

-As associações de proteção veicular passam a ser equiparadas com as seguradoras de veículos, porém devendo atender a regras em relação ao tamanho, número de associados e área de atuação.

-A Susep passará a ser a responsável pela fiscalização das associações. Terá autonomia para firmar termos de compromisso, a exemplo do que fazem o Banco Central do Brasil e a Comissão de Valores Mobiliários, com suas respectivas entidades fiscalizadas.

-Para serem regularizadas, as associações precisarão apresentar a descrição detalhada dos planos oferecidos, incluindo a comprovação de sua viabilidade econômico-financeira, planos para constituição de reservas, provisões etc.

-As associações serão enquadradas em regime tributário similar ao das seguradoras. Foi considerado que, já que prestam serviços semelhantes, deverão pagar impostos de forma equivalente.

-Instituições constituídas sob forma de associação ou cooperativa somente poderão oferecer planos similares aos seguros veiculares, sendo vedadas outras modalidades, como seguro de vida, por exemplo.

-Está prevista também a atuação de corretores na venda dos planos de proteção veicular.

Proteção veicular

Casos de sinistros, carro reserva, assistência 24 horas: há diversos pontos para levar em conta antes de se tornar um associado.

Concluindo: proteção veicular compensa?

Como eu disse anteriormente, sou entusiasta do cooperativismo, incluindo o financeiro. Por isso, em princípio vejo com bons olhos a existência das associações de proteção veicular.

É necessário, evidentemente, que sejam estabelecidos normas e procedimentos contábeis e financeiros, visando a segurança da instituição e dos seus associados, de forma semelhante ao que ocorre com instituições financeiras.

Além disso, é fundamental que as associações de proteção veicular funcionem de fato como cooperativas, e não como empresas. Isto é, que haja conselhos de administração e fiscal, assembleias regulares, transparência na prestação de contas e na tomada de decisão.

Sem entrar no mérito do que de fato motivou a criação do Projeto de Lei 3139, ele poderá contribuir para que o mercado da assistência veicular amadureça.

CONHECER CARRO POR ASSINATURA

Por enquanto, tomando por base a pesquisa que fizemos junto às instituições, muitas delas ainda são pouco transparentes e, assim, não me transmitem confiança. Tenho convicção de que há empresas sérias no mercado, mas obter informações que assegurem isso ainda não é tarefa simples.

Vou repetir o convite que fiz no início do texto. Se você acompanha de perto alguma associação de proteção veicular, conte para nós. Seja para concordar, discordar ou apenas para contar sua experiência. Certamente vai enriquecer o post e poderá ajudar muita gente.

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69 comentários

  • Então tive uma boa experiência com a empresa Amparo de Mato Grosso,recebi indicações para a proteção e tive meu carro com perda total ,eles dentro do prazo cumprido demorou 120 dias para mim receber em 2 parcelas o pagamento,acredito que dentro da possibilidades eles prestam um bom serviço,é preciso entender que as cooperativas tem sua normas e dificuldades ,mais com o preço muito caro das seguradoras vale a pena principalmente para quem quer proteger motos, mais pode haver esta demora no pagamento e nos reparos.Eu acho o seguro mais vantajoso mais acredito que estas cooperativas podem ajudar muito quem não tem condições de pagar um seguro,acho que todos os veículos de seguros e proteção deviariam ter rastreadores ,a Amparo oferece planos com rastreador e seguro.

    Responder
    • Paulo, obrigado pela sua mensagem!

      Todas as mensagens são importantes para nós, mas a sua tem algo especial: é uma das poucas que recebemos elogiando uma Associação de Proteção Veicular.

      Eu acredito que seja possível que uma Associação possa prestar um bom serviço, com eficiência e segurança. Mas, para isso, é preciso que haja LISURA e COMPETÊNCIA. Isto é, é preciso não apenas que os dirigentes QUEIRAM fazer a coisa certa, mas também que SAIBAM fazer.

      Fico feliz que sua experiência com esta associação tenha sido boa. Feliz por você e pelo mercado. Torço para que sua experiência seja o usual nessa empresa.

      Mais uma vez agradeço e espero que seu comentário inspire mais e mais pessoas a trazerem suas experiências. Abraço!

      Responder
    • Olá, Clauderece, obrigado pela sua mensagem.

      Não temos informações sobre associações individualmente.

      Sugiro que pesquise em sites de defesa do consumidor, no Reclame Aqui e na própria AAAPV, Agência de Autorregulação das Associações de Proteção Veicular (http://www.aaapv.org.br/). Isto não vai dar 100% de garantia, mas poderá te dar bons indícios sobre a associação.

      Abraço!

      Responder
  • Enquanto não regularizar é uma cilada.
    Eu sou associado, vim parar aqui para saber como de fato funciona. Estou pagando há quase dois anos. A palavra assistência vai bem, pois nos socorros de pequena monta estão sempre disponíveis. Mostram-se prestativos. Dão chaveiro (e atende), precisou do guincho (atende sem questionamentos amigo), bateu?? Desculpe a palavra, mas é isso mesmo: vc se *****! Roubou?? Perdeu playboy…
    Vi no reclame aqui e estou passando por isso (sinistro). Meu carro já era, vou processar! Quem? Vc até “ganha mas não leva” dito jurídico qdo vc tem razão mas a justiça não consegue executar o executado pq não tem nada no cnpj e nem dono (desconsideração da personalidade jurídica). Isso é a maior fraude legalizada que já conheci… Brasil! país de ninjas picaretas. Fica ligado!

    Responder
    • Caio, obrigado pela sua mensagem!

      Rapaz, lamento pelo seu problema… Mas infelizmente não fico surpreso com seu relato.

      Estamos em contato com pessoas que nos enviaram comentários e que trabalham com proteção veicular. Vamos ver se podemos fazer algo para aumentar a transparência do setor. Afinal, é algo que envolve um patrimônio que custa caro para as famílias.

      Mais uma vez agradeço pelo seu relato, ele pode ajudar bastante gente. Quando tivermos novidades, entraremos em contato com você e com as pessoas que nos trouxeram relatos semelhantes.

      Abraço!

      Responder
  • Boa noite Ewerton Veloso, estou sentindo na pele o que é ser um associado da SEVEN PROTEÇÃO VEICULAR. Ocorreu um acidente com meu veiculo fora do meu estado de origem, a cooperativa não tinha guincho na cidade e me segurou no local por 11 dias sem assistência alguma, e quando me autorizou a ir embora eu tive que arrumar dinheiro emprestado para custear todas as despesas dos ocupantes do veiculo. O plano contratado era km ilimitado em caso de sinistro grave, enviaram meu veiculo para uma cidade a mais de 200km de distancia da minha residencia. A oficina onde foi feito o reparo do veiculo só utilizou peças paralelas e de má qualidade, peças que não são do modelo do veiculo. O veiculo estava com os principais itens de segurança do veiculo sem funcionar, uma peça do carro estava soltando e quase me causou uma batida de frente com uma carreta. Semana passada fui buscar o veiculo novamente na oficina e a mesma só liberaria o veiculo se eu assinasse um termo de quitação onde, EU ASSOCIADO JAMAIS PODERIA RECLAMAR EM JUÍZO OU FORA DELE, FICANDO AINDA A SEVEN SUB-ROGADA EM TODOS OS DIREITOS E AÇÕES RELATIVOS AO REFERIDO.
    Mesmo eu não sendo obrigado a assinar esse documento, me sujeitei a isso porque nem a policia militar e nem a policia civil e nem quaisquer outro órgão do governo puderam me auxiliar na retirada do veiculo.
    Com um caso tipico desse, será que compensa ser associado de alguma proteção veicular?

    Responder
    • Olá, Jaison, obrigado pela sua mensagem.

      Os fatos que você narrou são graves. Sua mensagem foi publicada na íntegra, da forma como você nos enviou. O espaço está aberto para a Associação se manifestar, caso seja de seu interesse.

      É difícil afirmar se “compensa ser associado de ALGUMA proteção veicular”, porque quero crer que haja empresas sérias nesse mercado.

      Desejo boa sorte no desfecho dessa história. Possivelmente um bom advogado poderá te ajudar a receber uma indenização. Abç!

      Responder
  • Aqui em Londrina/PR existem algumas delas. Esses dias fiz um contrato com o Grupo Lider Proteção Veicular. Fiquei meio preocupado e vi que eles não são afiliados a AAAPV. Questionei sobre isto e eles ficaram de me responder. Vou seguir acompanhando e questionando sobre o que li em seu artigo. Obrigado.

    Responder
    • Legal, Eduardo, obrigado pela mensagem!

      Se puder nos contar os próximos capítulos dessa história, te agradeço muito. A maior dificuldade que tive ao escrever o post foi justamente a completa falta de interesse das associações em responder às minhas mensagens.

      Abraço!

      Responder
  • Estou a 4 anos, infelizmente algumas empresas não honra seus compromissos trazendo desconforto para ambas…
    Mais também venho salientar que existe sim empresas sérias e comprometidas com o cliente.

    Responder
    • Emanuel, obrigado pela sua mensagem!

      É essa a minha percepção também. A de que há empresas sérias, e que as que não são sérias acabam prejudicando a imagem do segmento como um todo. Como, aliás, ocorre em outros segmentos também. Abç!

      Responder
  • Olá! Ewerton Veloso muito esclarecedora sua matéria gostei muito, trabalho com proteção veicular em Brasília pouco mais de 2 meses e confesso que por causa de algumas associações de má índole fica difícil fechar negócio. Enfim, até o presente momento estou me saindo bem nas vendas, e caso alguém precise tirar alguma duvida e puder ajudar ficarei feliz em ajudar! =)

    Responder
    • Salve, George. Obrigado pela sua mensagem!

      Eu gostaria bastante de conversar com alguém de dentro de uma APV. Falar sobre isso que você disse (associações de má índole que prejudicam a imagem do segmento), sobre riscos naturais do negócio (independentes de índole), sobre vantagens e desvantagens. Você pode ver que muitos leitores têm demanda por mais informações. Podemos marcar uma conversa qualquer hora dessas.

      Abraço!

      Responder
  • Trabalho em uma empresa de Proteção Veicular séria e sofro para fechar alguns contratos devidos algumas que”queimaram o filme” e me coloco a disposição para lhe ajudar a tratar de perto caso ainda esteja a tempo

    Responder
    • Grande Edson, obrigado pela sua mensagem!

      Que ótima notícia! Está em tempo, sim.

      Imagino seu aperto. É muito difícil ser sério em um mercado em que os casos de problemas são mais numerosos ou ganham mais visibilidade.

      Vou entrar em contato com você por e-mail para marcarmos uma conversa. Obrigado. Abraço!

      Responder
        • Não se enquadra não, João.
          A Youse é um marketplace de seguros online e não uma Associação de Proteção Veicular. Em outras palavras, a Youse concorre com o seu corretor de seguros tradicional na venda de seguros e não de proteção veicular (que é outro produto), ok?
          =]

          Responder
    • Gustavo, obrigado pela sua mensagem.

      Não conheço. Recomendo que você faça o que está fazendo, rs: pesquisar. Aqui no Educando, em sites de reclamações, no Procon.

      Abç.

      Responder
  • Fui associado da DNA Brasil e tive meu veiculo furtado a 2 meses. Ate hoje nao me pagaram, nao me respondem email e quando consigo contato eles falam que o meu caso esta em analise. Nao caiam nesta fraude de associações veiculares.

    Responder
    • Alexandre, obrigado pela sua mensagem!

      Desejo boa sorte para resolver seu caso. Agradecemos por compartilhá-lo.

      E, claro, o espaço está aberto para a empresa se manifestar.

      Responder
  • Passando para agradecer pela matéria. Muito esclarecedora. Eu estou atrás de um seguro/proteção veicular. Pelas suas explanações eu decidi pelo seguro. Penso que seja mais confiável. Obrigado pela ajuda. Abraço!

    Responder
    • Rondinelli (o “deus da raça”, rsrs), obrigado pela sua mensagem!

      É isso aí, a ideia é essa. Apresentar essa nova modalidade de serviço, expor vantagens e incertezas, ajudar os leitores a tomar suas decisões.

      E também ser um espaço em que as próprias associações de proteção veicular possam se expressar. O que infelizmente não tem ocorrido. Mas tá em tempo.

      Abraço!

      Responder
    • João Marcos, obrigado pela sua mensagem.

      Rapaz, não sei. Não conheço de perto as empresas. Até tentei conhecer, rs, mas elas não me deram retorno. É preciso pesquisar nos sites de reclamações e defesa do consumidor. Abç!

      Responder
  • Bom dia !
    Gostaria de saber se você conhece a PV Proteção veicular Brasil, a central se localiza em Minas Gerais e se estende também no Nordeste…Gostaria de saber se ela é confiável?? Quem presta serviço para ela 24horas é a Fox… Agradeço a resposta!

    Responder
    • Olá, Gabriella, obrigado pela sua mensagem.

      Não conheço. Na verdade, não conheço nenhuma empresa de perto. Quando escrevi o post, tentei entrar em contato com umas 15 ou 20 empresas, mas NENHUMA me respondeu.

      Na verdade, a única que me respondeu foi uma que NÃO era uma Associação de Proteção Veicular, e sim uma corretora de seguros. Me respondeu para falar mal das APV. Chamou de “seguro pirata”. Mais ou menos o que os taxistas falam do Uber. Só faltou falar como a Dona Florinda, do Chaves, “não me misturo com essa gentalha”. Enfim, coisas da concorrência.

      Então, Gabriella, sugiro que você verifique nos sites de reclamações, ou com a própria AAAPV, a “associação das associações”.

      Abç.

      Responder
  • Bom dia!

    A associação tem a cobrir portas automáticas de terceiros?

    Exemplo: Colidi na porta da Drogaria Araújo e a porta danificou, porém, a Economy não quer cobrir o dano da terceira.

    Responder
    • Patrick, obrigado pela sua mensagem.

      Que eu saiba, tanto seguros quanto planos de proteção veicular cobrem apenas danos em veículos, não cobrem danos em imóveis ou outros tipos de bens.

      Responder
        • Fabiano, obrigado pela sua mensagem!

          Ainda bem que eu comecei a frase com “Que eu saiba…”. De fato, não é minha especialidade e nunca havia ouvido falar nessa cobertura.

          Então, voltando a responder ao Patrick, é preciso verificar com cada Associação de Proteção Veicular se ela oferece essa cobertura, quais são as condições etc.

          Mais uma vez agradeço, Fabiano, por melhorar nossa seção de comentários. Abraço.

          Responder
          • Boa tarde Ewerton
            Você tem alguma informação seja positiva ou negativa com referência a Ituran e a Carsystem, me parece que essas trabalham em parceria com seguradoras, Isso a tornariam mais confiável que as Associações e ou cooperativas

            Responder
            • Ivan, obrigado pela sua mensagem!

              São serviços diferentes. Ituran e Carsystem trabalham com rastreadores de veículos via satélite. A Ituran oferece o serviço associado a um seguro, como você bem disse.

              Não conheço a fundo as empresas. Em uma rápida pesquisa na imprensa e em site de reclamações de consumidores, percebi que ambas apresentaram problemas e não tem avaliação boa. Então, minha impressão sobre elas não é muito boa.

              Nosso site está aberto para a manifestação das empresas e de seus clientes. Ficaremos felizes em trazer mais informações sobre elas.

              Abç!

              Responder

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