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Proteção veicular: o que é? Dá para confiar?

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Proteção veicular: o que é? Dá para confiar?
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Você sabe o que são as Associações de Proteção Veicular? Bem, como o próprio nome diz, são associações criadas para a proteção dos veículos dos seus associados.

“Então é como um seguro de veículos, certo?”. Bem, é parecido, mas há algumas diferenças importantes. É bom ficar atento a elas para evitar dor de cabeça.

De uns tempos para cá têm surgido propagandas – principalmente no rádio, em jornais populares e em outdoors – sobre essas associações. Nomes como Lions Proteção Veicular, Auto Truck, Amais, Mais Brasil, entre outras, tornaram-se presentes na mídia.

Achamos oportuno, então, explicar o que é uma Associação de Proteção Veicular – também chamada de Associação Veicular, Associação de Seguros, Assistência Veicular, Cooperativa de Seguros, Cooperativa Veicular, entre outros nomes.

Este foi o tema da nossa conversa dessa semana com Pedro Vieira, no programa Em Boa Companhia, da Rádio Inconfidência. Explicamos o que são essas associações e quais são as diferenças entre elas e as seguradoras.

Falamos também das semelhanças e diferenças entre os produtos e serviços delas. Fizemos recomendações sobre os cuidados na hora de contratar seguros ou proteção veicular. Contamos em que pé está a regulamentação do tema na Câmara dos Deputados. Por fim, demos nossa opinião sobre as Associações de Proteção Veicular.

Ranking de Carro por Assinatura

Posição Plano Nota Interessado?
1 Localiza Meoo
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4.46

2 Renault On Demand
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4.31

3 Movida
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4.10

4 V1
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4.08

5 UseCar
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3.95

6 Moove
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3.59

7 VW Sign and Drive
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3.56

8 Porto Seguro Carro Fácil
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3.33

9 Unidas
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3.28

10 Flua!
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3.27

Atualizado em 29/03/2024

Cooperativismo e associativismo

Antes de começar, quero lembrar ao leitor que eu sou um entusiasta do cooperativismo e do associativismo. Aqui no Educando Seu Bolso já escrevemos e falamos sobre as cooperativas de crédito.

Minha dissertação de mestrado foi sobre esse tipo de instituição financeira. Acredito firmemente que o cooperativismo pode ser uma solução muito interessante para diversas questões econômicas e sociais do nosso país.

Apesar disso, no texto de hoje eu faço algumas críticas e ressalvas às Associações de Proteção Veicular. Principalmente quando elas deixam de se comportar como cooperativas e passam a se assemelhar a empresas.

E o pior: a empresas pouco transparentes e afastadas da regulamentação que um assunto tão sério exige.

Assim, se você participa ou conhece de perto uma dessas associações e tem alguma história bacana para compartilhar, mesmo – ou principalmente – se for para discordar de mim, deixe seu comentário logo abaixo do texto. Certamente vai enriquecer nosso post.

O que são as Associações de Proteção Veicular?

Como dissemos acima, são instituições constituídas sob a forma de associação, com o objetivo de promover a proteção dos veículos dos seus associados contra roubos e acidentes, além de prestar outros serviços relacionados, como socorro mecânico.

Associações são como cooperativas: um grupo de pessoas que se uniram para providenciar e promover serviços para si mesmas, sem fins lucrativos.

Uma associação veicular, portanto, é um grupo de pessoas que pretendem compartilhar custos e providências da assistência veicular para elas próprias. Sem o objetivo de obter lucro, apenas arrecadar o suficiente para cobrir os custos operacionais – consertos e indenizações –, fundos de reserva e despesas administrativas.

Pelo menos em tese deveria ser assim.

Na prática, o que se vê são empresas vendendo planos de assistência veicular para clientes. Sem deixar claro que eles, na verdade, não são clientes, e sim associados. E isso pode fazer toda a diferença.

Se você é cliente de uma empresa, o que te acontece se essa empresa tiver um prejuízo? Nada, certo? O problema é da empresa, não seu. E se, em vez de cliente, você for sócio da empresa, o que te acontece?

Você vai se responsabilizar pelo prejuízo. Dependendo do tamanho e da natureza do rombo, pode até precisar tirar dinheiro do bolso para salvar a empresa.

Pois essa é a grande diferença – e o grande risco – de uma associação de proteção veicular. Pela lei, cada associado pode sofrer as consequências de eventuais prejuízos da associação. Assim, seu plano pode ficar mais caro de um mês para o outro.

Isto é: se o número de acidentes e roubos de veículos for bem maior do que a associação calculou, ela pode ter prejuízo. E o prejuízo terá que ser assumido pelos próprios associados.

Quais são as diferenças entre uma associação de proteção veicular e uma seguradora?

Uma seguradora é uma empresa com fins lucrativos, que vende serviços para clientes. Isto é, se, por azar, um grande número de clientes sofre acidentes ou roubos na mesma época, e a seguradora amargar prejuízo, o problema é dela e dos seus donos.

O cliente não pode ser penalizado por isso. O preço que ele havia combinado quando contratou o serviço não vai se alterar. É claro que a seguradora pode ir à falência e deixar o cliente na mão, mas essa é outra história. Estamos falando de responsabilização.

“Ah, Ewerton, então você está dizendo que seguradoras são melhores que associações de proteção veicular”. Opa, não estou não. Não tenho nenhuma paixão por seguradoras. Acho cooperativas bem mais simpáticas que elas.

Estou apenas ressaltando aquele que é, em minha visão, o ponto mais complicado da assistência veicular. Mas que pode perfeitamente ser evitado, se a associação for séria e transparente.

>> Veja também: Webmotors | esse site para compra e venda de carros compensa?

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Pequena história

Para exemplificar, na conversa com o Pedro eu inventei uma historinha sobre a criação de uma associação de proteção veicular. Ela é fictícia, mas se parece com a criação de algumas cooperativas e associações por aí.

Vamos supor que os servidores públicos do Estado de Minas Gerais resolvam criar uma associação de proteção veicular. Fizeram um levantamento, divulgaram a ideia em todos os setores do funcionalismo, e juntaram 2000 pessoas dispostas a criar a associação.

Em seguida, fizeram os cálculos. Estimaram que, durante 1 ano, haveria X acidentes envolvendo associados, estimaram o preço médio dos reparos e, assim, chegaram à previsão de gastos com consertos.

Fizeram a mesma coisa com os roubos: estimaram o número de ocorrências, o custo médio de cada uma, e chegaram ao custo estimado. A seguir, estimaram um fundo de reserva. Por fim, calcularam o gasto com despesas administrativas – alugueis, salários etc.

Suponhamos que tenham chegado ao custo total de R$ 4 milhões. Dividindo pelos 2000 associados, chega-se ao custo de R$ 2000 para cada um, em 1 ano. Ou seja, pouco mais de R$ 160 por mês, em média.

Em seguida, definiram um estatuto, as regras, decidiram que quem tem carros mais caros pagaria mais que os R$ 160, quem tem carros mais baratos pagaria menos. Ok, tudo certo, colocaram a associação para funcionar.

Surpresa ruim

Por mais que os cálculos tenham sido cuidadosos, erros acontecem. Suponhamos que o número de acidentes e roubos tenha sido maior que o esperado e que os preços das autopeças tenham subido mais que a inflação.

Resultado: os R$ 160 não seriam suficientes para manter a associação. Em assembleia decidiram que a contribuição média precisaria passar para R$ 180.

Pode acontecer. É um risco clássico de uma cooperativa ou associação.

Surpresa boa

Mas pode acontecer o contrário. Vamos supor que os associados, sabendo que suas ocorrências seriam custeadas pelos colegas, passaram a tomar mais cuidado. Instalaram alarmes nos carros, tomaram cuidado redobrado no trânsito.

Afinal, já pensou se, além do desconforto natural de um acidente, a pessoa ainda tenha que aguentar comentário dos colegas? “Êh, Fulano! Bateu aquele seu carro numa Mercedes? Não podia ter batido num carro mais barato, não?” Ninguém merece.

Resultado: o número de ocorrências foi bem menor que o esperado. A associação teve sobras, e agora teria que decidir em assembleia o que fazer com elas: devolver, baixar os custos, aumentar o fundo de reserva? O associado decide.

Pode acontecer também. É menos provável, mas teoricamente pode ocorrer.

CONHECER CARRO POR ASSINATURA

Que cuidados a pessoa deve ter ao contratar seguro ou assistência veicular?

Entendido o conceito de associação e conhecidas as diferenças entre seguros e proteção veicular, que cuidados devemos ter na hora de contratar esses serviços? A primeira coisa é procurar conhecer bem a instituição.

No caso de uma seguradora, é um pouco mais fácil obter informações. Primeiro, porque é um mercado regulado por uma autarquia governamental, a Susep – Superintendência de Seguros Privados. No próprio site dela há informações sobre as companhias.

Além disso, também devido à regulação, são exigidos das seguradoras vários requisitos, incluindo um montante muito alto de capital. Por isso, não é grande o número de empresas com capacidade e disposição para entrar nesse mercado.

Com menos opções fica mais fácil obter informações. Assim, além da pesquisa pela internet – incluindo sites como o Reclame Aqui –, meia dúzia de conversas com amigos e corretores de confiança podem ajudar muito.

Já em relação às associações de proteção veicular, a pesquisa ainda é um pouco mais trabalhosa. Em primeiro lugar, porque ainda não há uma autarquia responsável por sua regulação e fiscalização. A Susep ainda não é responsável por supervisionar a assistência veicular – está caminhando para ser, como veremos adiante, mas ainda não é.

Existe uma entidade chamada AAAPV, Agência de Autorregulamentação das Associações de Proteção Veicular e Patrimonial. Evidentemente, não é uma fonte tão isenta quanto a Susep, pois é uma entidade de classe, criada para defender os interesses das associações.

Mas é uma referência importante, principalmente se levarmos em conta que as associações sérias têm interesse no fortalecimento de sua imagem e, por isso, vão zelar por manter no mercado apenas as instituições confiáveis.

Além da AAAPV, outras formas de procurar informações são entrar em contato com a própria associação, conversar com amigos e pesquisar a reputação da empresa na internet.

Nossa pesquisa

Na preparação para a conversa com o Pedro e para a elaboração deste post, entrei em contato com a própria AAAPV e com algumas associações de proteção veicular. Nem sempre fui bem sucedido.

Muitas não responderam ao meu e-mail e com outras não consegui uma conversa por telefone esclarecedora.

Na maioria dos casos percebi que as associações não funcionam como tal, mas sim como empresas. A maioria não faz assembleias regulares abertas aos associados, nem divulga relatórios financeiros periódicos – que são de total interesse dos membros, para acompanhar os custos com que eles próprios precisarão arcar.

Confrontadas com a pergunta sobre o risco de os associados virem a arcar com prejuízos não estimados pela associação, algumas afirmaram que isso seria improvável e outras chegaram a afirmar que é impossível – o que evidentemente não é.

Características dos planos

Questionadas sobre a composição da contribuição mensal, a maioria não soube dar explicações seguras e claras. Quanto, da contribuição, refere-se à cota de participação na sociedade? Quanto refere-se a rateio? Como elas chegaram àquele número, já que o rateio, em princípio, ocorre após a ocorrência das despesas? Fiquei sem resposta.

Analisando os planos de diferentes associações, fizemos uma constatação importante: muitas delas não estabelecem preços diferentes de acordo com o perfil do associado.

Enquanto as seguradoras concedem descontos quando o veículo fica guardado em garagem durante o dia e a noite, ou de acordo com a idade e o sexo do segurado, as associações não fazem essa distinção.

O resultado disso foi que, pelo menos para mim, o plano de proteção veicular ficou mais caro do que o seguro que renovei recentemente. Isto porque a seguradora me concede bônus por eu não ter acionado o seguro recentemente, e porque meu carro fica em garagem o dia todo.

A associação veicular nem me perguntou sobre isso.

Constatamos também que algumas associações estabelecem limites de utilização em seus planos. Algumas não permitem mais de 2 ou 3 eventos no mesmo ano. Seguradoras não estabelecem esse limite.

Mudanças na regulamentação

Em 2015 foi criado na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 3139, pelo deputado Lucas Vergílio, que, na prática, visava proibir as associações de proteção veicular.

O deputado é filho do ex-deputado Armando Vergílio, que até junho de 2018 era presidente da Federação Nacional dos Corretores de Seguros.

O Projeto foi discutido durante um bom tempo até que, em maio de 2018, foi aprovado em Comissão Especial na Câmara, com modificações importantes. Deverá, portanto, seguir para votação no Senado e sanção presidencial.

As principais modificações são as seguintes:

-As associações de proteção veicular passam a ser equiparadas com as seguradoras de veículos, porém devendo atender a regras em relação ao tamanho, número de associados e área de atuação.

-A Susep passará a ser a responsável pela fiscalização das associações. Terá autonomia para firmar termos de compromisso, a exemplo do que fazem o Banco Central do Brasil e a Comissão de Valores Mobiliários, com suas respectivas entidades fiscalizadas.

-Para serem regularizadas, as associações precisarão apresentar a descrição detalhada dos planos oferecidos, incluindo a comprovação de sua viabilidade econômico-financeira, planos para constituição de reservas, provisões etc.

-As associações serão enquadradas em regime tributário similar ao das seguradoras. Foi considerado que, já que prestam serviços semelhantes, deverão pagar impostos de forma equivalente.

-Instituições constituídas sob forma de associação ou cooperativa somente poderão oferecer planos similares aos seguros veiculares, sendo vedadas outras modalidades, como seguro de vida, por exemplo.

-Está prevista também a atuação de corretores na venda dos planos de proteção veicular.

Proteção veicular

Casos de sinistros, carro reserva, assistência 24 horas: há diversos pontos para levar em conta antes de se tornar um associado.

Concluindo: proteção veicular compensa?

Como eu disse anteriormente, sou entusiasta do cooperativismo, incluindo o financeiro. Por isso, em princípio vejo com bons olhos a existência das associações de proteção veicular.

É necessário, evidentemente, que sejam estabelecidos normas e procedimentos contábeis e financeiros, visando a segurança da instituição e dos seus associados, de forma semelhante ao que ocorre com instituições financeiras.

Além disso, é fundamental que as associações de proteção veicular funcionem de fato como cooperativas, e não como empresas. Isto é, que haja conselhos de administração e fiscal, assembleias regulares, transparência na prestação de contas e na tomada de decisão.

Sem entrar no mérito do que de fato motivou a criação do Projeto de Lei 3139, ele poderá contribuir para que o mercado da assistência veicular amadureça.

CONHECER CARRO POR ASSINATURA

Por enquanto, tomando por base a pesquisa que fizemos junto às instituições, muitas delas ainda são pouco transparentes e, assim, não me transmitem confiança. Tenho convicção de que há empresas sérias no mercado, mas obter informações que assegurem isso ainda não é tarefa simples.

Vou repetir o convite que fiz no início do texto. Se você acompanha de perto alguma associação de proteção veicular, conte para nós. Seja para concordar, discordar ou apenas para contar sua experiência. Certamente vai enriquecer o post e poderá ajudar muita gente.

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69 comentários

    • Olá, Maria, obrigado pela sua mensagem!

      Não consigo te dizer, não conheço essa empresa. E eu só poderia dar um parecer se a conhecesse muito bem. Se já tivesse recebido muitos relatos – positivos ou negativos – sobre ela.

      Sugiro que faça uma pesquisa pela internet, no Reclame Aqui, no Procon, na AAAPV. E, se outros leitores tiverem experiência positivas ou negativas com esta ou outra empresa, por favor poste aqui.

      Abraço!

      Responder
  • Boa tarde a todos,

    Ewerton, parabéns pelo artigo. E aos associados que relataram problemas, infelizmente/felizmente vou usar como case para o meu negócio.
    Bom, estou avaliando em abrir uma proteção veicular, já tem uns 3 meses que estou estudando todos os prós e contras e vejo que vou levar mais uns 3 meses de estudo. Estou montando um plano de negócio para verificar a viabilidade do negócio e avaliando todos os tipos de reclamações a respeito, até porquê o que movimento todo o negócio são os “associados” e meu objetivo é RESPEITAR os mesmos. Se Deus quiser, vamos oferecer um “serviço” diferenciado.
    Problemas todos tem, o desafio é RESOLVER em curto prazo e em conformidade com o “associado”

    Responder
    • Grande Wesley, obrigado pela sua mensagem!

      Ficamos felizes em poder ajudar. Não só a você, mas ao mercado como um todo, contribuindo para que as boas empresas possam se estabelecer e prevalecer.

      Parabéns pela iniciativa e pela disposição! Desejamos boa sorte. E quando puder, venha nos contar como está a experiência.

      Abraço!

      Responder
  • Bom dia,
    Tenho meu carro protegido na PROTCAR, mês passado tive o carro roubado, em 30 dias já fizeram o contato e o ressarcimento do meu veículo 100% da tabela FIPE, além de terem me dado suporte.
    Tive um final feliz nessa história, pena que nem todas são confiáveis, essa eu pelo menos posso indicar pois quando precisei fui ressarcida.

    Responder
    • Gabriela, obrigado pela sua mensagem!

      Bom saber de uma história com final feliz. Espero que as boas empresas se estabeleçam e que as ruins saiam do mercado. É importante que haja alternativas e concorrência em um serviço tão importante.

      Responder
  • Ewerton, Boa noite!
    Tinha proteção veicular com RGM CLUBE DE BENEFÍCIOS de BH. Meu veículo foi furtado em novembro/2018, já ocorreu sindicância e o resultado foi favorável, mas até hoje não recebi o sinistro e o contato com Cliente deles é de péssima qualidade. Tem conhecimento dessa Associação? Poderia informar qual a melhor maneira de se recorrer a Justiça? Obrigado!

    Responder
    • Olá, Cleiton, obrigado pela sua mensagem.

      Pois é, mais um relato lamentável de pessoas com problemas com associação de proteção veicular…

      Rapaz, não sei te informar uma maneira de se recorrer à justiça diferente da tradicional: procurar um advogado e ajuizar uma ação…

      Desejo boa sorte, e espero que as primeiras ações a serem concluídas ajudem as outras a ganhar celeridade… Abç!

      Responder
  • Bom dia prezados : Rio 14 de Junho de 2019

    A primeira pergunta pra deixar bem claro Existe associações ou proteção veicular confiável no Brasil.. Caso tenha por favor dê um Nota de zero a 10 sendo 10 a melhor deixe os nomes das Empresas….
    Sou do Rio de Janeiro e contratei com muita cautela uma associação chamada Rio Car clube de benefícios na época não tinha reclamação no Reclame Aqui. Resumindo meu carro foi roubado e recuperado por mim no mesmo dia com mais de 10 tiros . Ao acionar a Rio Car eles queriam que eu pagasse a franquia em dobro R$3.600,00 de uma só vez. e não teria prazo pra fazer os reparos, segundo a norma da Empresa.. Por isso só recomendo seguro mesmo . Resumindo consertei o carro, e entrei na justiça. Acredite eles não compareceram..aguardando a decisão; Muito cuidado se alguém conhece uma única associação boa me diga qual e desafio a qualquer pessoa no Brasil

    Atenciosamente,
    Carlos H. C. Moutinho

    Responder
    • Olá, Carlos, obrigado pela sua mensagem.

      Não vou garantir se existem ou não associações de proteção veicular confiáveis, muito menos dar notas para elas. Como são muitas empresas, creio que haja empresas sérias, sim, mas é difícil apontar quais são. E relatos como o seu são comuns, infelizmente.

      Lamento pelo que você está passando, espero que a decisão judicial não demore, e que faça realmente justiça.

      Abç.

      Responder
  • Ewerton, boa tarde.
    Tive com uma associação aqui de BH na época Ascobom, depois o nome muda e passa a ser Unipropas em 2014 tive um acidente cujo o carro deu PT ! Bom essa unipropas rebocou meu veículo , não me pagaram e roubaram o mesmo quando fecharam as portas. Após muita luta descubro que outra associação assumiu a carteira da empresa fui atrás depois de muitas brigas essa cooperativa Avante do Brasim pagou o veículo em pequenas parcelas durante dois anos. Quando achei que meu pesadelo tinha acabado , os mesmos não poderia dar baixa ao veículo junto ao Detran, pois eles não tinha conhecimento desse veículo. Como assim se eles assumiram os pagamentos do PT e na época 2 anos de impostos atrasados?
    Moral da história com 2 boletins de ocorrência na mão acidente e furto do veículo . O estado protestou meu nome pela falta de pagamento do IPVA desse veículo e estou com o nome sujo . Como pagar impostos de um veículo furtado e com laudo de PT. Essa Avante do Brasil e uma marfia e ainda estão no mercado. Se eles assumiram a carteira da outra associação devem assumir todos os risco e não sujar o nome das pessoas…. Como dar baixa em veículo furtado o detran pede pelo menos um pedaço do chassi , como se não sei onde o veiculo está. Só
    Deus pra ajudar nesse momento. Esse pesadelo desde 2014 .
    Pode me orientar ?

    Responder
    • Olá, Simone, obrigado pela sua mensagem.

      Que história assustadora, essa sua. Desde 2014!

      Infelizmente não tenho muito como te orientar, a não ser recomendando que você procure a polícia e um bom advogado para se proteger. Isto é, limpar seu nome e recuperar seu prejuízo, incluindo danos morais.

      Mais uma vez agradeço pela mensagem. Ao divulgar sua história você está ajudando outras pessoas a tomarem cuidado na hora de contratar esse tipo de serviço. Se puder divulgar também no site Reclame Aqui, ajuda bastante também.

      Boa sorte! Abç.

      Responder
  • Bom texto e esclarecedor. Não indico Proteção Veicular. Havia contratado a Zello Clube de Benefícios que na verdade é uma seguradora pirata, disfarçada. Eles faz.proposta, análise de aceitação de risco, trabalham.com o prazo de 15 dias para aceitação do associado, mesmo prazo da seguradora. Na hora de contratar, nada disso foi informado, contratei como se fosse algo simples porém tive meu carro roubado ano passado e até agora sem indenização. Alegam divergência na contratação (perfil, CEP pernoite???), fizeram sindicância ( tudo q uma seguradora considera) e está suspenso por prazo indefinido aguardando a investigação da Polícia. Estou com processo na justiça
    Resumindo, não façam Proteção Veicular pois eles não tem nenhum órgão ou lei que regulamente essa atividade. Agem como seguradora porém alegam serem Associação no que se refere à Responsabilidades.

    Responder
  • Ewerton bom dia.Parabens pela matéria,que nós faz pensar sobre os prós e contras em relação às seguradoras e associações.
    Fui convidado para ser consultor de uma associação chamada CLUBE ABRAÇO DE BENEFÍCIOS.
    Gostaria de saber sobre a idoneidade da mesma.Obrigado.

    Responder
    • Olá, Juscelino, obrigado pela sua mensagem!

      Rapaz, eu não conhecia essa empresa, não. Dei uma pesquisada rápida aqui, vi que é uma empresa aqui de BH. Sugiro que você pesquise também, veja se há reclamações e/ou elogios sobre ela nos sites especializados em avaliação de serviços. Abç!

      Responder
    • Olá, Fernando, obrigado pela sua mensagem.

      A AAAPV vem tentando tornar-se um “selo de garantia” para suas associadas. Em minha avaliação, não dá para ficar 100% seguro, mas é um sinal de que pelo menos há uma entidade de autorregulação acompanhando.

      E não entendi sua pergunta, “se perder o carro já era”. Você se refere a roubo e furto? As associações de proteção veicular geralmente protegem contra esse tipo de sinistro.

      Abç!

      Responder
    • Itamar, obrigado pela sua mensagem!

      Rapaz, não sei te dizer. Não conheço a empresa e, mesmo se conhecesse, acho que não arriscaria dizer “é de confiança”, ou “não é de confiança”. É preciso avaliar bem, pesquisar (notícias, Reclame Aqui, Jus Brasil), conversar com eles de forma muito clara para entender bem o produto, avaliar se o produto é adequado para você.

      Mercado em formação é assim mesmo, um terreno ainda desconhecido. Pode haver boas oportunidades, mas é preciso ir com cautela.

      Abraço!

      Responder
    • Eduardo, obrigado pela sua mensagem.

      Ressalto que o comentário não necessariamente reflete a opinião do Educando Seu Bolso. Fiz uma rápida pesquisa pela internet e não encontrei nada contra as empresas citadas. Se quiser explicar melhor o motivo do seu comentário, o espaço está aberto. Assim como para as empresas.

      Abç!

      Responder
  • Existem duas associações de proteção veicular chamadas MAX TRUCK E MAX CAR as duas especificamente de Goiânia-GO.Não as indico nem para o meu pior inimigo,vendem proteção veicular somente para obterem lucros altíssimos sem nenhum respeito aos seus associados.Pessoal caiam fora de propostas muito atrativas deste pessoal,eles só querem te enganar,são mercenários golpistas!

    Responder

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