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IGP-M ou IPCA. Qual é melhor para nossos investimentos?

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Você já deve ter visto em várias corretoras independentes títulos privados como CDBs, LCIs, LCAs, LCs e, também, no Tesouro Direto, títulos públicos atrelados ao IPCA, os famosos Tesouro IPCA+.

Nos títulos privados, além do IPCA, é muito comum que vários títulos paguem uma taxa pré-fixada mais a variação do IGP-M. Mas, então, qual das duas opções é melhor?

 

IPCA

O IPCA é o índice oficial de inflação no Brasil, significa Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo. Ele é calculado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O objetivo deste índice é medir a inflação das famílias com renda entre 1 e 40 salários mínimos de algumas regiões metropolitanas. A composição do IPCA é:

Item

Peso

Alimentação e Bebidas

23,12%

Transportes

20,54%

Habitação

14,62%

Saúde e Cuidados Pessoais

11,09%

Vestuário

6,67%

Comunicação

4,96%

Artigos de Residência

4,69%

Educação

4,37%

Fonte: Portal Brasil

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IGP-M

O IGP-M, por sua vez, significa Índice Geral de Preços de Mercado. Diferentemente do IPCA, busca medir a inflação em todos os níveis de renda.

Ele é composto por três outros índices, o IPA (Índice de Preços no Atacado e, posteriormente, Índice de Preços ao Produtor Amplo), o IPC (Índice de Preços Consumidor) e o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) com os seguintes pesos:

Item

Peso

IPA

60%
IPC

30%

INCC

10%

Fonte: Portal Brasil

Ou seja, pela análise das tabelas, há uma prevalência no IGP-M nos preços do setor agropecuário e industrial (antes do consumidor final) e um peso relativo importante da inflação ao consumidor final, entretanto, com renda de até 20 salários mínimos na cidade de São Paulo.

E, a inflação de uma cidade apenas não reflete a situação nacional, mesmo a capital paulista sendo a que tem o maior desenvolvimento econômico do país. Outro ponto a se ressaltar é que o IGP-M sofre um impacto mais significativo da variação cambial que o IPCA devido ao peso o IPA, ou seja, em cenários de alta do dólar, o IGP-M tende a ter alta e momentos de baixa, ele tende a registrar deflação.

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Comparativo: IPCA ou IGP-M?

Vamos ao impacto de ambos os índices nos nossos investimentos. Antes, vamos comparar e medir a variação mês a mês das taxas em um único gráfico:

Comparativo entre IPCA e IGP-M.

Comparativo entre IPCA e IGP-M.

Assim, se você estiver em dúvida quando for investir em títulos de renda fixa que pagam um taxa prefixada mais IGPM ou IPCA, tenha em mente as seguintes situações:

  • Para investimentos em longo prazo o título atrelado ao IGP-M tem um histórico de maior rentabilidade.
  • Pensando em curto prazo, os atrelados ao IPCA tem menor volatilidade e perdas são menos comuns (no gráfico percebe-se apenas em 2 momentos, sendo um com queda próxima a 0,5%).

Conclusão:

Por isso, se você for investir em longo prazo, prefira títulos atrelados ao IGP-M; ou ao IPCA com taxa fixa superior ao do IGP-M com o mesmo prazo.

A situação para investimento em curto prazo é o oposto: prefira títulos atrelados ao IPCA para não correr de, exatamente, no período do título ocorrem baixas consecutivas no IGP-M. Imagine se você investisse em um título atrelado ao IGP-M em julho de 2008 e o seu vencimento fosse em janeiro de 2010?

Portanto, busque casar o prazo do seu investimento com o vencimento do título analisando sempre a melhor opção, sempre pensando na dilação do seu investimento.

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Quer entender mais como a inflação influencia nos seus investimentos? Ouça a participação do Educando seu Bolso no Geeknomics Podcast!

80 comentários

  • Qual seria o melhor índice para reajuste de contrato de prestação de serviços de TI?, que será reajustado anualmente? IGPM ou IPCA? ou algum outro.

    Responder
    • Prezado Moisés, obrigado por sua mensagem.
      Considerando que a área de TI tem muitos insumos ligados ao mercado internacional, o IGP-M seria mais adequado pois o IPA (tem percentual relevante no índice) é influenciado pelo dólar. Assim, a variação do dólar seria mais acompanhada pelo IGP-M.
      Quintiliano Campomori
      Educando seu Bolso

      Responder
  • Boa tarde!
    Olhei nessa calculadora de previdência e achei interessante a forma de abordar os impostos, inflação,… Poderia fazer uma simulação nela e olhar o comentário automático da calculadora mais especificamente no que diz respeito ao desconto da inflação em um período de tempo?

    Responder
    • Prezado Ariel, obrigado pela sua mensagem.
      De fato, a inflação corrói os recursos aplicados ao longo do tempo. Por isso, que quando aplicamos um recurso, temos que ganhar da inflação e, obtermos assim, juros reais. Para isso, é fundamental, que além de ganhar de inflação que corrijamos as aplicações, também, pela inflação. A sugestão do Calcula Tudo é de corrigir mensalmente. Porém, não entendo como prático alterar em todos os meses os aportes. Uma sugestão é fazer uma atualização anual.
      Abraços,
      Quintiliano Campomori
      Educando seu Bolso

      Responder
  • Prezado Quintiliano. Parabéns pelos esclarecimentos. Acredito que aqui obtive as informações mais esclarecedoras no confronto dos índices IPCA e IGPM. Se possivel, gostaria de uma ajuda em uma decisão. Tenho um plano de previdencia de minha empresa com rentabilidade igpm+6% e taxa de carregamento de 1% sem taxa de administração.
    A empresa está mudando o plano para todos os colaboradores, para um outro com rentabilidade de 100% do CDI. Tenho a opção de fazer a portabilidade para o novo plano ou autopatrociná-lo, aderindo ao novo do “zero”. AS tabuas atuariais são diferentes. O novo é at 2000 e o antigo at 49.
    Acha que pode me ajudar na decisão?

    Responder
    • Prezado Gerson, obrigado por sua mensagem!
      Fico feliz por ter esclarecido alguns pontos acerca dos índices IPCA e IGP-M.
      Em breve sairá um post acerca dos planos que são corrigidos pelo IGP-M + 6% – continue acompanhando o Educando seu Bolso!
      Seu plano “vale ouro”! Receber IGP-M + 6%, na tábua atuarial AT-49, com apenas 1% de taxa de carregamento e sem taxa de administração é motivo para fogos de artifício!
      Consultei o atuário Tiago Félix que tem com muito conhecimento na área para que a resposta fosse a mais completa possível. A tábua atuarial AT-49 foi calculada em 1949 e baseia-se na expectativa de vida naquela data. A AT-2000 baseia-se na expectativa de vida em 2000. Pela demografia, em 1949, a expectativa de vida era bem mais baixa que em 2000. Assim, se você tiver um valor acumulado X, na AT-2000 você receberá muito, muito, muito menos em comparação com a AT-49.
      Com base nestas informações, sugiro que você não troque, de forma alguma tanto a rentabilidade mínima de IGP-M + 6% pelo 100% do CDI, bem como da tábua atuarial AT-49 para AT-2000. Mantenha o plano que você tem e o “agarre com unhas e dentes”!
      Quintiliano Campomori
      Educando seu Bolso

      Responder
      • Prezado Quintiliano,
        Tenho uma dúvida, em julho de 1997 contratei um plano de aposentadoria no Bradesco, plano chamado conta de aposentadoria Bradesco (AT 49 + IGPM 6% ao ano). Em julho de 2018 foi estipulado para o início do recebimento do benefício de aposentadoria. Pelo regulamento me entregue da contratação, não consta o fator atuarial de cálculo de renda aos 55 anos. Como o Bradesco me enviou o demonstrativo de cálculo com a tábua AT 49 MALE, foi pesquisar esta tábua e identifico fatores diferentes ao apresentado pelo Bradesco. Gostaria de saber mais informações sobre a tábua atuarial aos 55 anos de idade do AT 49? Como devo me basear para fazer o cálculo do benefício aos 55 anos? Muito obrigado.

        Responder
        • Bom dia Elemar.
          Será que você consegue nos passar o número do processo susep do seu plano?
          Com ele ficaria bem mais fácil te darmos uma resposta precisa.
          Abc.

          Responder
  • Preciso fazer um emprestimo com garantia d imovel SÓ q a correção e pelo igpm as parcelas irão subir mto?E um contrato de 96 meses .Preciso fazer urgente

    Responder
    • Olá Alessandra, obrigado pela sua mensagem.
      Para um empréstimo com garantia de imóvel que você pagará juros + IGP-M, as parcelas subirão muito. Para este tipo de operação financeira, o mais comum é juros + TR. Sugiro que você peça a TR ao invés do IGP-M.
      Quintiliano Campomori
      Educando seu Bolso

      Responder
  • Olá! Excelente texto! Tenho uma dúvida… Vou renovar meu aluguel (com um órgão governamental). Solicitaram a atualização anual pelo IPCA e não mais pelo IGPM. Aluguel de 5 anos. Há desvantagem em aceitar a proposta?

    Responder
    • Olá Débora, obrigado pela sua mensagem.
      Que bom que gostou do post!
      O IGP-M é índice mais tradicional para a correção dos aluguéis por ter na sua composição o INCC.
      Apesar de um momento de baixa, historicamente, o IGP-M, para prazos mais longos, tende a rentabilizar mais que o IPCA como você pode ver no gráfico que está no post. Assim, com base no histórico, o IGP-M tende a ser mais vantajoso para você.
      Atenciosamente,
      Quintiliano Campomori
      Educando seu Bolso

      Responder
    • Prezada Marina, obrigado pela sua mensagem.
      Com base no histórico de ambos os índices e para o prazo informado, a aplicação com IGP-M + 6,75% seria mais adequado.
      Não deixe de considerar que o IGP-M tem maior volatilidade que o IPCA e que em alguns meses você verá uma queda. Tal situação pode ser vista em 2017.
      Atenciosamente,
      Quintiliano Campomori
      Educando seu Bolso

      Responder
  • Boa tarde Quintiliano!

    Já invisto no Tesouro SELIC e decidi me aprofundar nos demais títulos e como a rentabilidade deles funciona atrelada a estes índices. Até porque eu desejo diversificar minha carteira de investimentos.

    Depois de muito ler, pesquisar e assistir a vídeos sobre como os título públicos se comportam em função do IPCA e do IGP-M, o seu blog foi de grande ajuda para mim, pois ainda sou leiga quando o assunto é investimentos.

    Este post sanou todas as minhas dúvidas sobre investimentos de médio e longo prazos.

    Muito obrigada!

    Responder
    • Prezada Janaína,

      Obrigado pela sua mensagem e pelas palavras. Todos nós do Educando seu Bolso ficamos muito satisfeitos que tenha gostado do conteúdo!
      Para que outras pessoas possam conhecer, nos recomende!

      Abraços,
      Quintiliano Campomori
      Educando seu Bolso

      Responder
  • Olá!
    Fiz uma aplicação no Bradesco em um plano de previdência privada de contribuição única o qual tenho a isenção da taxa de carrregamento e da taxa de administração. O índice remunerador do plano é o IGPM-FGV (apenas). Gostaria de saber se eu fiz uma boa escolha e se teria melhores opções no mercado de previdência.

    Responder
    • Olá Gerônimo, obrigado pela sua mensagem!
      Ter isenção das taxa de carregamento e de administração é ótimo. Porém, se você tem como rentabilidade apenas o IGP-M, somente a inflação está sendo recomposta.
      Você conseguirá melhores rentabilidades em outros planos. Apenas como exemplo, nos títulos públicos do Tesouro Direto você consegue IPCA + taxa pré-fixada.
      Atenciosamente,
      Quintiliano Campomori
      Educando seu Bolso

      Responder
      • Quintiliano….boa tarde …tenho situação parecida….negocio Previdencia com Beneficio por 20 anos …sendo IPCA + 3%….tenho a possibilidade de deixar no Plano Conservador Normal…Renda Fija……qual melhor….mantenho em Renta Fija ou paseo Beneficio ja pre fijado de IPCA+3% por 20 anos……

        obligado

        Responder
        • Olá Hailton, obrigado pela sua mensagem.
          Com base no histórico da Taxa Selic e do IPCA, a diferença entre as duas taxas é de 7,5%.
          Assim, IPCA + 3% não é muito interessante com base neste aspecto. No Tesouro Direto, por exemplo, atualmente, você consegue perto de IPCA + 5%.
          Quintiliano Campomori
          Educando seu Bolso

          Responder
  • Prezado Quintiliano

    Parabéns pelo site.
    Tenho uma previdência privada semelhante ao Sr Carlo Arruda ao qual vc respondeu acima, (IGP-M + 6%). Sempre me fora dito que era um investimento muito bom, que normalmente bate os outros. Portanto pelo que vc descreveu seria mais prudente manter esse investimento, pois minha intenção é a aposentadoria mesmo?
    Muito obrigado.

    Responder
    • Prezado Francisco, obrigado pela sua mensagem!
      Ficamos muito felizes por gostar do Educando seu Bolso. Não deixe de contar para seus amigos e familiares para, assim, a educação financeira sempre se expandir!
      Um investimento com uma rentabilidade garantida de IGP-M + 6% é ótima.
      Como a aposentadoria é um investimento de longo prazo, você deve manter o investimento. Como você viu no gráfico, o IGP-M tem uma maior volatilidade, mas, no longo prazo essa volatilidade é compensada, sem dúvida.
      Você tem um ótimo investimento nas mãos!
      Atenciosamente,
      Quintiliano Campomori
      Educando seu Bolso

      Responder
      • Olá Quintiliano,
        Antes de tudo, parabéns pelo site e post, muitíssimo interessante.
        Gostaria de compartilhar com vocês que também possuo uma previdência privada com estas condições (IGP-M + 6%aa) no BB e complementar que os depósitos têm uma taxa de carregamento/administração de 9%. Ainda assim você acha que é um ótimo investimento?
        Abs,

        Responder
        • Olá Fábio, obrigado pela sua mensagem e pelos elogios. Ficamos muito felizes que tenha gostado.
          Quais das taxas que é de 9%? Administração ou carregamento?
          9% é uma taxa extremamente alta para ambos. Verifique com o banco e nos informe.
          Se for de administração e o banco lhe garantir IGP-M + 6% a.a. líquidos, mesmo com uma alta taxa de administração dessas, a rentabilidade é ótima.
          Se for de carregamento, é possível e viável uma redução em negociação com a instituição financeira.
          Aguardo mais informações.
          Atenciosamente,
          Quintiliano Campomori
          Educando seu Bolso

          Responder
          • Olá Quintiliano,
            Obrigado pela sua rápida resposta. A taxa cobrada é de carregamento conforme a cláusula 3.2 do regulamento do plano, a saber: “Para ressarcir-se das despesas de corretagem e da colocação do Plano, bem como de suas despesas administrativas, a Brasilprev
            deduzirá do valor de cada Contribuição, como Taxa de Carregamento, o percentual de 9% (nove por cento).”.
            Por outro lado o plano garante uma rentabilidade minima sobre a contribuição líquida (deduzida a taxa de carregamento) de IGP-M+6%.
            Fico no aguardo dos seus comentários.
            Abs

            Responder
            • Olá Fábio! Obrigado pela sua resposta.
              Com uma taxa de carregamento de 9% o plano torna-se completamente inviável.
              Fazendo um cálculo simples: se você ganha 6% + IGP-M e paga 9%, tem-se: 6 – 9 = -3. Assim, se há perda para a inflação. E, se o índice for menor que 3%, você terá um perda do valor, de fato.
              Diante deste cenário, o Educando seu Bolso sugere que você mantenha este plano (não faça o resgate!), pois a rentabilidade é muito boa; vale ouro! E, não mais contribua nele, pois, sem contribuições não há taxa de carregamento.
              Para novas contribuições, procure outros planos tanto na mesma instituição quanto em outras que tenham taxas mais competitivas, afinal, 9% de taxa de carregamento é abusiva.
              Atenciosamente,
              Quintiliano Campomori
              Educando seu Bolso

              Responder
  • Na venda de meu apto a correção do saldo de junho/2017 a agosto/2018 será igual a: ÍNDICE + 4%

    a) Qual o índice mais interessante?

    b) Esta forma de reajuste é calculado corrigindo o saldo mês a mês aplicando-se as correções correspondentes e no valor obtido em agosto/2018, soma se 4%?

    Responder
    • Prezado Milton, obrigado pela sua mensagem.
      a) Por ser curto prazo, o ideal seria o IPCA, pois, o IGP-M pode registrar variações negativas.
      b) Sendo por juros compostos, a atualização tem que ser mensal em que você usar uma equação para fazer a equivalência dos 13 meses para apenas 1 mês. Após isso, você deve somar o índice do mês com a taxa equivalente encontrada.
      Para quaisquer novas dúvidas, não deixe de nos escrever.
      Atenciosamente,
      Quintiliano Campomori
      Educando seu Bolso

      Responder
        • Prezado Milton,

          A conversão da equivalência da taxa anual para mensal é 0,3333% ao mês (em juros SIMPLES) e 0,3274% ao mês (em juros COMPOSTOS). Agora, é só você somar ao índice mensal que você pode encontrar nos sites do IBGE (IPCA) e da FGV (IGP-M).

          Atenciosamente,
          Quintiliano Campomori
          Educando seu Bolso

          Responder
    • Prezada Marina, obrigado pela sua mensagem.

      Em termos brasileiros, entende-se como curto prazo, o período de até 2 anos, o médio prazo, de 2 a 5 anos e o longo prazo, mais de 5 anos.

      Atenciosamente,
      Quintiliano Campomori

      Responder
    • Prezado Domingos, obrigado pela sua mensagem.

      Em termos brasileiros, entende-se como curto prazo, o período de até 2 anos, o médio prazo, de 2 a 5 anos e o longo prazo, mais de 5 anos.

      Atenciosamente,
      Quintiliano Campomori
      Educando seu Bolso

      Responder
  • Prezado senhores do site tenho uma previdencia privada por mais de 20 anos, e hoje ao verificar o saldo tive uma surpresa( o indice de garantia mínima é igpm mais 6% ao ano), em vez de render, houve decrescimo, ao questionar o gerente ele falou que como o igpm de abril de 2017 foi de menos – 0,36, então haveria diminuição também no meu investimento, isto é possível , no mes posterior ter minha renda diminuida?

    Responder
    • Prezado Carlos, obrigado pela sua mensagem.
      O IGP-M em abril de 2017 foi de -1,1%.
      Quando um investimento ou uma dívida são corrigidos por algum índice de inflação, quando há uma queda, o investimento irá diminuir na mesma proporção. O IGP-M tem maior volatilidade devido à sua composição. Como seu plano tem mais de 20 anos, essa perda mensal, foi e será compensada pelo histórico do índice. Por exemplo, se pensarmos, de fevereiro de 2016 até fevereiro de 2017, o IGP-M teve uma taxa acumulada de 5,3866% e o IPCA de 4,7588%. Ou seja, essa variação é normal e é, como dito, devido à volatilidade.
      Abraços,
      Quintiliano Campomori
      Educando seu Bolso

      Responder
    • Prezado Cleiton, obrigado pela sua mensagem!
      Para o longo prazo, o IGP-M tem histórico de maiores altas e no curto prazo, o IPCA tem menos volatilidade. Assim, o ideal é “casar” o seu objetivo com o prazo do título. Mas, a situação para o prazo permanecem.
      Abraços,
      Quintiliano Campomori
      Educando seu Bolso

      Responder

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