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Cai uso do cartão de crédito nos shoppings brasileiros

Caiu o uso do cartão de crédito nos shoppings brasileiros! Acreditam?! Sim… Ou como diria José Simão, “Buemba Buemba”. A notícia foi divulgada em matéria da Folha de S.Paulo. Fico feliz de repercutir esta notícia, pois há algum tempo estamos divulgando em nossos textos, no rádio e em nossas palestras o cuidado que se deve ter com compras por impulso, que na maioria das vezes são potencializadas pelo uso do cartão de crédito.

Já ouviu a expressão “Quem não aguenta bebe leite”? Pois é, se você não consegue se controlar quando vê aquele item de desejo e acaba sacando o cartão para comprar por impulso, meu conselho é: deixe o cartão em casa. Abstinência mesmo… Que tal? Não é esse um dos passos para se tratar de um vício?! Então… Para você que achou este conselho muito radical, peço que experimente e depois relate aqui como foi.

Além do programa de rádio, que se baseou em um caso concreto, cito aqui mais um caso parecido. Outro dia em uma palestra aqui em BH, na Advocacia-Geral da União (AGU), reagindo à minha pregação contra o crédito, uma servidora de lá perguntou o que eu achava do uso do cartão de crédito. Falei sobre os riscos do superendividamento, decorrentes do pagamento mínimo da fatura e também dos perigos do excesso de uso mesmo do parcelamento sem juros. Ela respondeu que não fazia uso de nenhum dos dois. Daí eu compartilhei com ela relatos de pessoas que admitiram que o uso do cartão as fez gastar mais, pelo simples fato de não ser tão concreto quanto o desembolso de dinheiro em espécie.

Como assim? Explico. Sabe aquele sentimento de ir ao caixa automático, sacar R$ 200 e alguns dias depois já não ter mais nada na carteira? Ter que entregar uma nota de R$ 50 na mão do vendedor? Pois é, compare isto com o uso do cartão, você insere na maquininha a torto e a direito, às vezes nem sequer recolhe a sua via, e espera a bomba (ops, quer dizer, o extrato) vir no fim do mês… Bem mais abstrato né?!

Bom, ela adorou a ideia, ficou de experimentar e me relatar depois se a ajudou mesmo a gastar menos. E você? Quer fazer um teste?

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